O núcleo da fé protestante, mais ainda que a doutrina da Sola Scriptura, é a doutrina da Sola Fide. Pode se dizer, que o protestantismo surgiu graças a essa inovação teológica no que diz respeito área da solterologia. É a doutrina primordial da crença protestante, pois foi o que deu origem a ela. O Protestantismo nasceu da tentativa de implantar a doutrina da salvação somente pela fé (e a negação do purgatório), no seio do Catolicismo. A sua automática rejeição por parte da Igreja, deu nascimento ao Protestantismo, que consequentemente viria a negar mais tarde não apenas a doutrina católica a respeito da justificação, como também juntaria um amontoado de erros ao seu credo. Por exemplo o calvinismo mais tarde, como resultado do desajuste causado pela doutrina da Sola Fide (Salvação somente pela fé), negou a existência do próprio livre arbítrio humano, caindo em um determinismo assustador que na pratica transforma Deus no causador de todo mal e responsável pelas tentações do homem. Um Deus dualista, que é tanto bom, quanto mal. O que era antes apenas uma questão controversa, sobre matéria de como o homem se justifica diante de Deus, se transformou mais tarde em toda uma religião montada para ser a antítese do Catolicismo. A negação do purgatório, do valor das obras, a Comunhão dos Santos, a visibilidade da Igreja, o Primado do Sumo Pontífice, etc, se juntaram rapidamente ao arsenal de heresias com o objetivo de atacar a Igreja.
A maior contradição do Protestantismo é a negação de varias dessas doutrinas praticas, que sempre foram cridas no Cristianismo por mais de 1500 anos antes da "reforma". Que o protestantismo é uma religião sem qualquer vinculo com Cristo e com os Apóstolos, isso é fato inegável. O protestantismo é algo totalmente novo, portanto essa é a definição mais simples de uma falsa religião. Não tem ligação por meio da Tradição, lingando a Cristo, o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, na outra "ponta".
As doutrinas de característica protestantes foram todas explicitamente negadas pelos Santos Padres da Igreja do seculo I ao VIII. Negada também por maioria dos Teólogos Medievais. E por qual razão as pessoas ainda fazem parte de uma religião como essa, que claramente é "fake"? A resposta é simples, na maioria delas são vitimas de ignorância religiosa. Acreditam que essa maneira de crer, sempre existiu, mesmo antes da Igreja Católica "mudar" o Evangelho de Cristo, e centralizar todo o culto cristão em volta do Papa. Toda essa grande mentira, contada com o maior ar de naturalidade do mundo. Em muitos países as seitas protestantes, são tratadas assim: Como seitas, não igrejas. Pois é que elas são.
As Escrituras Sagradas (a própria existência delas), as catacumbas, as imagens nas catacumbas, as liturgias antigas, os escritos dos Santos Padres e escritores eclesiásticos, o testemunho dos mártires, os decretos dos Concílios tudo isso é fonte que facilmente desmarcara os erros do protestantismo em uma primeira analise meramente superficial.
A maior contradição do Protestantismo é a negação de varias dessas doutrinas praticas, que sempre foram cridas no Cristianismo por mais de 1500 anos antes da "reforma". Que o protestantismo é uma religião sem qualquer vinculo com Cristo e com os Apóstolos, isso é fato inegável. O protestantismo é algo totalmente novo, portanto essa é a definição mais simples de uma falsa religião. Não tem ligação por meio da Tradição, lingando a Cristo, o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, na outra "ponta".
As doutrinas de característica protestantes foram todas explicitamente negadas pelos Santos Padres da Igreja do seculo I ao VIII. Negada também por maioria dos Teólogos Medievais. E por qual razão as pessoas ainda fazem parte de uma religião como essa, que claramente é "fake"? A resposta é simples, na maioria delas são vitimas de ignorância religiosa. Acreditam que essa maneira de crer, sempre existiu, mesmo antes da Igreja Católica "mudar" o Evangelho de Cristo, e centralizar todo o culto cristão em volta do Papa. Toda essa grande mentira, contada com o maior ar de naturalidade do mundo. Em muitos países as seitas protestantes, são tratadas assim: Como seitas, não igrejas. Pois é que elas são.
As Escrituras Sagradas (a própria existência delas), as catacumbas, as imagens nas catacumbas, as liturgias antigas, os escritos dos Santos Padres e escritores eclesiásticos, o testemunho dos mártires, os decretos dos Concílios tudo isso é fonte que facilmente desmarcara os erros do protestantismo em uma primeira analise meramente superficial.
A incoerência protestante chega ao extremo de considerar idolatras e blasfemadores, pessoas como Santo Agostinho, Santo Ambrósio, São João Crisóstomo, Santo Efrem da Síria, São Cipriano de Cartago, e tantos outros santos sábios e mártires dos primeiros seculos do Cristianismo. Então no que o Protestantismo crê? O protestante cara de pau, dirá que considera e respeita as pessoas listadas a cima. Mas não concorda com algumas de suas posição. "Nos admiramos Agostinho, Gregório Magno, Justino, Crisóstomo, os mártires, etc. Mas eles não eram infalíveis". Onde se lê "não eram infaliveis" leia "eram terríveis blasfemadores, idolatras servos do demônio". Ou seja, na verdade não concordam com quase todas as suas posição, pois todos eles são Católicos. Eles colhem uma coisinha ali, e outra aqui, que podem aparentemente dar apoio a alguma doutrina protestante. A Igreja respeita os Santos Padres, acredita também que não eram infalíveis que erraram em algumas posições, MAS os católicos podem selecionar os erros dos Padres. Eles eram católicos também. O que cada Santo Padre falou, em comum acordo com a Tradição, com a voz de outros padres, com os decretos dos Concílios e dos Papas, que se harmoniza com a pratica corrente da Igreja tanto no Ocidente quanto no Oriente, isso nos acolhemos. O consenso dos Padres é um critério fundamental para distinguir, a legitimidade de uma doutrina. Mas nunca nenhum protestante será capaz de ler algum escrito de um cristão primitivo em sua integridade e aceitar toda a fé ali exposta. E por qual razão não leem outras fontes primitivas? Na verdade simplesmente não existem outras fontes cristãs primitivas, que não sejam católicas. Essa foi a unica Igreja que Cristo fundou. O protestante já se vê frustado logo no inicio da historia do Cristianismo e tem que inventar qualquer escapismo, para não aceitar a verdade.
O que é relativamente simples: O protestante tem que aceitar, que logo apos a morte dos Apóstolos até a famigerada "reforma", a Igreja simplesmente entrou em um periodo de trevas até ser resgatada pelos "reformadores". As confissões de fé da Igreja Católica (Concilio de Niceia, Concilio de Basileia-Ferrara-Florença, Concilio de Trento, Concilio Vaticano I...) sempre refletiram a tradição bilenar da Igreja de Deus, enquanto que as confissões protestantes do seculo XVI em diante (Augsburgo, Westminster, Dort...), sofrem todas elas de incoerências doutrinarias muito sérias. Tentaram afirmar que eram "católicos" (cara de pau é pouco para definir), mas deixaram explicito a opinião de que a Igreja ficou seculos a fio vitima da idolatria, das trevas e da blasfêmia. Mas e as promessas de Cristo de que o Inferno não prevaleceria contra a Igreja, e que enviaria o Espirito Santo para instruir em tudo aquilo que ainda precisaria ser ensinado e feito até o fim dos tempos? Para isso o protestante jamais terá uma resposta satisfatória.
O que é relativamente simples: O protestante tem que aceitar, que logo apos a morte dos Apóstolos até a famigerada "reforma", a Igreja simplesmente entrou em um periodo de trevas até ser resgatada pelos "reformadores". As confissões de fé da Igreja Católica (Concilio de Niceia, Concilio de Basileia-Ferrara-Florença, Concilio de Trento, Concilio Vaticano I...) sempre refletiram a tradição bilenar da Igreja de Deus, enquanto que as confissões protestantes do seculo XVI em diante (Augsburgo, Westminster, Dort...), sofrem todas elas de incoerências doutrinarias muito sérias. Tentaram afirmar que eram "católicos" (cara de pau é pouco para definir), mas deixaram explicito a opinião de que a Igreja ficou seculos a fio vitima da idolatria, das trevas e da blasfêmia. Mas e as promessas de Cristo de que o Inferno não prevaleceria contra a Igreja, e que enviaria o Espirito Santo para instruir em tudo aquilo que ainda precisaria ser ensinado e feito até o fim dos tempos? Para isso o protestante jamais terá uma resposta satisfatória.
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