“O sangue dos mártires se torna semente para
novos cristãos” Tertuliano
Terroristas sírios crucificam cristãos; papa chora
Pesssoas observam homem crucificado em
Raqqa, na Síria, por terroristas islâmicos
O papa Francisco confessou ter chorado
ao saber da notícia de que alguns cristãos tinham sido crucificados na Síria
nos últimos dias, disse nesta sexta-feira durante a homilia da missa que
realiza a cada manhã em sua residência no Vaticano. “Eu chorei quando vi nos meios
de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país
não cristão”, explicou o papa em referência ao acontecimento durante a guerra
civil síria.
Citando passagens da Bíblia e a
perseguição dos primeiros cristãos, o papa acrescentou que “hoje também há
gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”. Em relação à perseguição,
Francisco lembrou que “existem países em que você pode ser preso apenas por
levar o Evangelho”. Há poucos dias, o site da Rádio Vaticano publicou as
declarações de uma freira, a irmã Raghida, que tinha estado na Síria e
denunciou que cristãos estavam sendo crucificados em povoados ocupados por
grupos de muçulmanos extremistas.
Crucificados
Nesta quarta-feira o Observatório Sírio dos Direitos
Humanos, entidade civil sediada em Londres, divulgou imagens que seriam de
cristãos crucificados publicamente na cidade de Raqqa, no norte da Síria. A
imprensa internacional não conseguiu provar a autenticidade das fotos nem
quando teriam ocorrido as crucificações. Também não está claro se os homens
foram mortos antes ou durante a crucificação.
Segundo a entidade, as mortes teriam
sido obra do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), um grupo
extremamente radical que sofre ataques inclusive de outras milícias muçulmanas
que não concordam com suas ações. Ainda segundo o Observatório Sírio, os homens
crucificados teriam realizado ataques com granada contra um dos militantes do
grupo no início deste mês. Em uma faixa amarrada em torno de um dos homens
mortos há a mensagem em árabe: “Este homem lutou contra os muçulmanos e jogou
uma granada neste lugar”.
No início deste ano, os cristãos de
Raqqa foram informados pelos rebeldes extremistas de que eles teriam de começar
a pagar um “imposto de proteção”. Sua liberdade de culto também foi controlada
drasticamente pelos membros do EIIL, que proibiram os cristãos de exibir
símbolos religiosos fora das igrejas, orar em público, badalar sinos em
templos, entre outras restrições.
As
perseguições contra religiosos continuam na Síria, ultrapassando o número de 12
mil fiéis grego-católicos que fugiram para a aldeia do Rableh, na região do
Homs.
A
agência Fides publicou que os moradores de Rableh estão sofrendo a falta de
mantimentos, água e remédios, devido ao bloqueio que os grupos armados da
oposição estão fazendo na aldeia.
Mesmo
com essa situação de guerra, membros da iniciativa popular pela reconciliação
“Mussalaha” conseguiram levar uma pequena quantidade de ajuda humanitária à
aldeia.
“Se
salve Rableh e todas as outras aldeias que sofrem na Síria, e que a paz por fim
chegue ao nosso País tão amado”, disse o Patriaca Gregorios III Laham.
Um grupo
de quinze rebeldes islâmicos sírios ligados à facção AKA Jabhat al-Nusra
sequestrou, estuprou e matou uma adolescente cristã chamada Mariam, na cidade
de Al-Qusair.A notícia está sendo veiculada pelos principais veículos de
informação cristãos do mundo, e segundo o site Acontecer Cristiano, apesar de a
jovem ter sido assassinada, a família dela conseguiu escapar da cidade.
A facção
AKA Jabhat al-Nusra tem se tornado o principal grupo islâmico na guerra civil
que divide a Síria e tenta depor o presidente Bashar Al-Assad.Quando a facção
descobriu que Mariam era cristã, os representantes do grupo resolveram que ela
seria esposa de todos eles. No primeiro dia, um dos rebeldes casou-se com ela,
e depois de abusá-la, a rejeitou. Esse ritual se repetiu diariamente, até que
todos os quinze a tivessem estuprado.
Após os
seguidos abusos sexuais e psicológicos, Mariam foi assassinada pelo grupo. Esse
tipo de crime é incentivado pelos rebeldes islâmicos na Síria. Um dos líderes
muçulmanos do país, Sheikh Yasser Al-Salafi Ajlawni se pronunciou recentemente
afirmando que os rebeldes estavam autorizados a capturar e estuprar mulheres
não muçulmanas.
Cristãos estão sendo decapitados na Síria
Reportagem
da Revista Time mostra morte chocante.
Cristãos estão sendo decapitados na Síria
Após a tomada da cidade de Maaloula, um novo
capítulo tem sido escrito na situação de guerra que vive a Síria. De maneira
intrigante, a grande mídia silencia sobre o massacre bárbaro e diário dos
cristãos.
Enquanto muçulmanos alauitas e sunitas brigam pelo
poder, quem mais sofre são os cristãos.
Como em toda guerra, surgem muitas informações
desencontradas, mas entre os relatos existe uma consistência. As tropas
rebeldes, que lutam contra o governo de Bashar al-Assad, são treinadas
pela Al Qaeda e financiadas indiretamente pelo governo dos EUA. Possivelmente
por isso a “grande mídia” deixe a questão dos cristãos convenientemente de
lado.
O fato é que milhares de pessoas têm morrido ao
longo desses dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos. De maneira
quase unânime, quando se fala ou mostra a morte de soldados leais ao
presidente, elas ocorrem por fuzilamento.
Quando são cristãos, a forma padrão parece ser
decapitar e expor a cabeça em público.
A conquista de Maaloula pelos rebeldes foi marcante
pois ali vivia uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, onde ainda se
fala o aramaico, língua usada por Jesus . Situada a 50 quilômetros da
capital Damasco, a pequena cidade de 3 mil pessoas ficou quase deserta.
Estima-se que 80% da população, a maioria de cristãos ortodoxos e católicos,
refugiou-se em cidades vizinhas. Mas não sem ver antes a maioria de suas
igrejas e casas serem saqueadas, queimadas
e ouvirem a ameaça que todo aquele que não se
converter ao Islã teria a cabeça cortada.
O avanço dos rebeldes na área foi liderado por
Jabhat al-Nusra, ligado a grupos jihadistas islâmicos. A liderança da Frente de
Libertação
Qalamon se mudou para a aldeia, agora cerca de
1.500 soldados de grupos liderados pela Al-Qaeda estão na pequena Maaloula.
A tomada da aldeia enviou duas fortes mensagens ao
mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os
rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
Muitos dos habitantes que ficaram estão
experimentando o horror diariamente. Segundo o site Sky News, da Inglaterra,
esta semana três cristãos foram mortos em praça pública e seu enterro se
transformou em uma verdadeira passeata de protesto. A grande concentração foi
na parte antiga da cidade, que segundo a tradição foi onde o apóstolo Paulo
parava em suas viagens até Damasco. O cortejo foi até a igreja ortodoxa
Zaytoun, onde fizeram o culto fúnebre. Enquanto os sinos badalavam, partiram
para o cemitério.
Mulheres vestidas de negro jogavam grãos de arroz
no ar, uma forma tradicional de demonstrar luto. Um pequeno grupo tocava
tambores e, em meio ao choro se ouviam gritos. Uma mulher perguntava: “É isso
que vocês chamam de democracia… isso é o que o governo quer?”, enquanto um
homem fazia gestos obscenos e gritava palavrões contra o presidente Obama e o
premiê inglês David Cameron.
Hoje, outras imagens chocantes correram o mundo. São
da cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados
publicamente. Um fotógrafo que não quer se identificar, fez imagens que foram
publicados pelo site da revista Time. Embora a revista não confirme, outras
fontes alegam que o que motivou a morte deles foi sua fé.
Ele fez uma narrativa breve, mas chocante, do que
presenciou:
“Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser
humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser
tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o
forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus
‘crimes’ listados em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem
estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes
sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e
triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução,
os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes
conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda
estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram
sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo
estava feliz porque a execução aconteceu”.
Muitos estudiosos das profecias cristãos e
muçulmanos acreditam que a s segunda vinda de Jesus está ligada à cidade
de Damasco, capital da Síria. A crescente ameaça de guerra dos sírios contra
outros países gerou uma série de análises nesse sentido.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno
de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1.
Para alguns, pode ser um prenúncio do Armagedom, a
batalha final.
Entre os sírios prevalece a tristeza pelos milhares
de mortos e feridos, mas para milhares deles a esperança na vida eterna se
fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda material, emocional e, acima
de tudo, espiritual para os refugiados nos países vizinhos. Milhares de
muçulmanos estão ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na
vida.
Existem
muitos testemunhos de conversões. Com informações de Sky News e
Time
A dura
realidade dos cristãos perseguidos
O Patriarca Latino de Jerusalém, Sua Beatitude
Fouad Twal, fez um grave apelo à comunidade internacional para que tome
providências contra as perseguições aos cristãos no Oriente Médio.
"Atualmente, o Oriente Médio em sua totalidade se converteu em Igreja do
calvário", lamentou o prelado. O discurso foi feito durante uma entrevista
a Radio Vaticano, no último dia 7 de janeiro.
Na mesma entrevista, o Bispo recordou a difícil
situação dos cristãos sírios em meio à guerra civil que acontece no país. Dom
Twal disse temer pelo futuro da região após o fim do conflito. "Há um
plano internacional para mudar a situação, mas sobre o que realmente ocorrerá
depois há um silêncio total", afirmou. A preocupação do patriarca se
coaduna ao recente discurso do Papa Bento XVI aos diplomatas de várias nações,
no qual o Santo Padre classificou a guerra na Síria como "interminável
carnificina".
A Síria vive um duro conflito desde janeiro de
2011, quando manifestantes decidiram protestar contra a ditadura do presidente
Bashar Al-Assad, influenciados pelo clima da Primavera Árabe. Ao todo, a guerra
já vitimou mais de 60 mil pessoas, na maioria civis, segundo estimativas da
ONU. O confronto também tem despertado atos de intolerância religiosa contra
inúmeros cristãos. O país, que é considerado um dos berços do Cristianismo, é
de maioria muçulmana - 90% da população.
Primavera Árabe é o nome dado a uma série de
revoltas iniciadas há dois anos em países do Oriente Médio, como Egito e Síria,
contra regimes ditatoriais e problemas econômicos. Desde que começou, quatro
ditadores já foram depostos ou mortos: Ben Ali, da Tunísia; Hosni Mubarak, do
Egito; Muamar Kadafi, da Líbia; e Ali Abdullah Saleh, do Iêmen. Embora os
manifestantes lutem - aparentemente - por maior liberdade, há o risco de que
essa revolução seja a abertura para ditaduras ainda mais opressoras. Grupos
radicais islâmicos e a própria Fraternidade Muçulmana têm se aproveitado da
situação para fecharem o cerco contra minorias cristãs e de outras religiões.
Vários católicos sírios se reuniram durante o Natal
para pedirem a paz no país. Ao menos mil pessoas foram à Missa do dia 24,
celebrada na igreja católica de Notre Dame, no bairro Qoussour de Damasco.
Apesar dos apelos pelo fim da guerra, o presidente Assad recusou entrar em
acordo com os inimigos, em um discurso feito no dia 06 de janeiro.
A onda de ataques a cristãos tem se intensificado
nos últimos anos nos países do oriente, ainda mais com a chamada "Lei da
Blasfêmia". Dentre os países onde mais cristãos são mortos, sobressai-se a
Nigéria. De acordo com estimativas divulgadas pelo Associated Press, cerca de
1800 cristãos foram mortos nesse país em ataques terroristas planejados por
radicais islâmicos desde 2007. O caso mais famoso de um cristão vítima da
"Lei da Blasfêmia" é o da paquistanesa Asia Bibi que foi condenada à
forca em 2009 por supostamente ter ofendido o profeta Maomé.
A história de Asia Bibi ganhou repercussão
internacional em novembro de 2009, após ela ter sido condenada à morte por se
recusar a converter-se à religião islâmica. Em junho do mesmo ano, a jovem
paquistanesa havia se envolvido em uma briga com colegas de trabalho que
protestavam contra a ida dela a uma fonte para pegar água, enquanto trabalhava
em um campo. As mulheres muçulmanas alegavam que ela contaminaria a água por
ser cristã. Em sua defesa, Asia Bibi respondeu: "Cristo morreu numa cruz
por mim, e Maomé, o que fez por vocês?" Após essas palavras, as mesmas
mulheres a denunciaram às autoridades locais, que a prenderam pelo delito de
blasfêmia. Para que fosse liberta, as autoridades pediram para que a moça se
tornasse muçulmana, mas Bibi se recusou. Apesar dos inúmeros apelos para que
fosse perdoada, Asia Bibi continua presa até hoje.
A "Lei da blasfêmia" enquadra-se na
chamada "Charia", o código penal dos muçulmanos que é pautado pelo
Corão, livro sagrado do Islamismo. Essa lei prevê uma série de punições -
incluindo a pena de morte - para aqueles que insultarem a figura do profeta
Maomé ou os princípios islâmicos. Apesar de não ser seguida em todas as regiões
de predomínio muçulmano, alguns grupos radicais exigem que a Charia seja
aplicada integralmente em seus respectivos países. Por exemplo, o grupo
terrorista Boko Haram, que significa "educação ocidental é sacrilégio",
luta para que a Charia seja estabelecida em toda a Nigéria. No último Natal,
esse mesmo grupo foi responsável pela destruição de duas igrejas e pela morte
de 12 pessoas no país. Durante todo o ano de 2012, 770 assassinatos foram
atribuídos ao Boko Haram, segundo a agência Associated Press.
Os cristãos do Egito também sofrem duras
reprimendas, principalmente após a queda do ditador Hosni Mubarak e a ascensão
do governo muçulmano. O fato mais grave ocorreu em 9 de outubro de 2010, quando
o governo ordenou que suas tropas avançassem contra manifestantes cristãos
coptas que protestavam contra ataques muçulmanos - incêndios em igrejas,
assassinatos e estupros. A ação resultou na morte de 24 pessoas e 300 feridos.
A instabilidade da região provocou o êxodo de mais de 200 mil coptas por medo
de novos ataques. Dos 83 milhões de habitantes no Egito, apenas 10% são
cristãos.
Os ataques contra pessoas cristãs geralmente partem
de grupos extremistas, embora muitas vezes contem com a conivência das
autoridades. Apesar das escandalosas atrocidades realizadas por esses grupos,
pouco se fala na mídia a respeito. Foi o que denunciou a pesquisadora do
American Enterprise Institute, Ayaan Hirsi Ali, em uma reportagem para a
Revista Newsweek. De acordo com Ali, "nos últimos anos, a opressão
violenta das minorias cristãs tornou-se a norma em países de maioria islâmica,
da África Ocidental ao Oriente Médio e do sul da Ásia à Oceania". Para a
pesquisadora, "em vez de acreditar em histórias exageradas de islamofobia
ocidental, é hora de tomar uma posição real contra a cristofobia que contamina
o mundo muçulmano".
A pesquisadora Ayaan Hirsi Ali alega que existe uma
"conspiração do silêncio" por parte da mídia ocidental em relação ao
massacre de cristãos. Segundo a pesquisadora, esse silêncio se daria por dois
motivos: pelo medo da mídia em gerar mais massacres, caso faça ampla divulgação
dos já ocorridos, ou, mais provável, pelo lobby de instituições muçulmanas,
como a Organização da Cooperação Islâmica – uma espécie de Nações Unidas do
islamismo, com sede na Arábia Saudita – e o Conselho para Relações
Americano-Islâmicas, que fazem pressão na imprensa de vários países para que
acobertem os crimes dos terroristas islâmicos, a fim de impedir o crescimento
do pretenso complexo de "islamofobia".
De fato, após os atentados de 11 de setembro de
2001, tornou-se politicamente incorreto criticar os terroristas muçulmanos por
seus crimes hediondos. O exemplo mais claro disso é o que ocorreu em setembro
de 2006, quando o Papa Bento XVI citou em seu discurso, em uma universidade da
Alemanha, uma fala do imperador bizantino Manuel II: "Mostre-me o que
Maomé trouxe de novo e encontraremos apenas coisas más e desumanas, como a
ordem para espalhar pela espada a fé que ele pregava". A frase foi o
bastante para desencadear uma avalanche de protestos violentos no mundo árabe,
além de severas críticas por parte da imprensa ocidental.
Durante todo o ano de 2012, cerca de 105 mil
cristãos foram mortos por motivo de religião, segundo estimativas do Observatório
de Liberdade Religiosa da Itália. A Coréia do Norte é a campeã há 11 anos na
lista da fundação Open Doors como o país que mais persegue cristãos. O
Cristianismo, afirma a organização católica "Ajuda à Igreja que
Sofre" (AIS), é a religião mais discriminada no mundo. Embora seja algo
trágico, a situação reacende a virtude da fortaleza e a coragem do martírio na
consciência cristã, características marcantes dos cristãos primitivos, que
junto com Santo Inácio de Antioquia diziam: "o sangue dos mártires é
semente para novos cristãos". Nestes tempos de letargia e pusilanimidade,
o testemunho desses nobres mártires deve ser um bastião para defesa de nossa
fé.
Os radicais do ISIL,
que já tomaram Mossul, a maior cidade do Norte do Iraque, estão marcando
as casas reconhecidas como de famílias cristãs com a letra “nun”, que
corresponde ao nosso “N”. A letra “nun”
é para indicar que naquelas casas moram “nazarenos” (em
árabe, الناصريين, al-Nosraínah) que é como são chamados, geralmente, os
cristãos.
E para que marcam? Para declarar que aquelas casas passam a ser, oficialmente, propriedade do ISIL. Tais cristãos deve,
se converter ao Islã, ou fugir. Se
ficam, por não renunciar à Fé ou não ter para onde ir, devem morrer.
Os cristãos católicos e ortodoxos do Iraque estão, sim, confirmando as promessas do Batismo, não apenas em água, mas no proprio sangue que se mistura, misticamente, ao Sangue do Cordeiro de Deus.
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católicos do Mundo que estamos orando por aqueles mártires, por suas famílias e
pela Paz no Oriente Médio.
PEDIMOS AJUDA A TODAS AS NAÇÕES DO OCIDENTE E A TODAS AS PESSOAS DE BOA VONTADE PELA VIDA DESSES IRMÃOS PERSEGUIDOS!
OREMOS POR ESSE POVO AMADO DE DEUS!
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CRUZ E TRIGO
CRUZ DE CRISTO = CRUZADA DE ORAÇÃO E INTERCESSÃO PELA PAZ.
TRIGO = PÃO DA VIDA ETERNA EM CRISTO JESUS.
CORES VERMELHA, BRANCA E OURO = SANGUE DO MARTÍRIO, PAZ E VITORIA EM JESUS CRISTO.
SOMOS CRISTÃO E NÃO NEGAMOS NOSSA FÉ!
ABRACE ESSA IDEIA!
ABRACE ESSA IDEIA!
Em quanto que os grandes líderes religiosos se preocupam com seus bens materias e com papeladas , fecham os olhos para o real! Me vergonho por não fazer nada e quê Deus pais recebam as almas em cristo Jesus desses homens,mulheres e crianças os grandes mártires do presente!
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