Foram terríveis os prejuízos
causados pelos tradutores protestantes em todas as suas tentativas de traduzir
as Sagradas Escrituras.
A incompetência, aliada muitas
vezes a má fé, causou danos irreparáveis aos ensinamentos de Jesus Cristo na
terra contribuindo decisivamente para a dispersão de seu rebanho.
Acompanhe abaixo cada tradutor
protestante e seu atentado às Escrituras: Lutero Na Alemanha, já havia 30 diferentes
edições católicas alemãs da Bíblia*, mas, Lutero, fundando o protestantismo,
resolveu fazer sua tradução e adulterou Romanos 1,17, onde diz que “o justo
viverá pela fé”. Ele acrescentou a palavra alemã “allein” que significa
“somente”, e passou a pregar que o justo “viverá SOMENTE pela fé”. Foi o modo
desonesto que ele achou para justificar sua nova religião do “Sola fide”.
Ele mesmo confirmou esta
adulteração, quando cheio de ódio disse: ”Se um papista lhe questionar sobre a
palavra ‘somente’, diga-lhe isto:
Quem não aceitar a minha
tradução, que se vá. O demônio agradecerá por esta censura sem minha permissão.
” (Amic.
Discussion, 1, 127,’The Facts About Luther,’ O’Hare, TAN Books, 1987, p. 201).
- * (Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen &
Company), (Holman Bible Dictionary © 1991).
A carta de Tiago que condena o
“Somente a fé” em (2,20), (2,14-16) e (2,21-22), foi assim tratada pelo dito
“reformador”: ”A carta de Tiago é uma carta de palha, pois não contém nada de
evangélico.” (’Preface to the New Testament,’ ed. Dillenberger, p. 19.).
Hoje, discretamente retiraram o
“somente” das traduções protestantes posteriores, mas a doutrina de Lutero
(sola fide) é a essência do protestantismo.
Continua o jeito fácil de
salvar-se, “somente” tendo fé, como determinou Lutero: “Seja um pecador e peque
fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda…Se estamos
aqui (neste mundo) devemos pecar…Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo
praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”.
(Carta a Melanchthon, 1 de agosto
de 1521 - American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H.
Lehmann, Fortress, 1963).
ZwinglioZwínglio foi além, na sua
tradução alemã, ousou adulterar as mais importantes palavras de Jesus Cristo,
com visível intenção de eliminar sua presença na Eucaristia. Colocou a palavra
“significa”, onde Jesus diz que o pão “É” seu Corpo e o vinho “É” seu Sangue.
Veja o repúdio de um autor protestante da época: “Não é possível de modo algum
excusar este crime de Zwínglio; a cousa é por demais manifesta; (…) Não o
podeis negar nem ocultar porque andam pelas mãos de muitos os exemplares
dedicados por Zwinglio a Francisco, rei de França, e impressos em Zurique no
mês de março de 1525. Na aldeia de Munder, na Saxônia, no ano 60 eu vi na casa
do reitor do colégio, Humberto, não sem grande maravilha e perturbação,
exemplares da Bíblia alemã, impressas em Zurique, onde verifiquei que as
palavras do Filho de Deus haviam sido adulteradas no sentido dos sonhos de
Zwinglio. Em todos os quatro lugares (Mt., 26; Mc., 14; Lc., 22; I cor., 11) em
que se referem as palavras da instituição do Filho de Deus, o texto achava-se
assim falseado: Das bedeutet meinen Leib, das bedeutet meinen Blut, isto significa
o meu corpo, isto significa o meu sangue.
(Conr.
Schluesselburg, op. cit. f. 44 a.) (citações em padre Leonel Franca, op. cit., pág.
211).
Lutero levantou-se contra
Zwinglio, e disse que “é” não pode ser traduzido por “significa””. (Uma
Confissão a respeito da Ceia de Cristo - Von Abendmahl Christi, Bekenntnis WA
26, 261-509, LW 37. 151-372, PEC 287-296. - SASSE, H. Isto é o meu Corpo, p.
107). Citado em:
Eles corrigiram isso nas versões
protestantes seguintes. Mas, até hoje os pastores pregam que “significa”.
Tyndale foi outro falsário
protestante, por isso, morto por um decreto do imperador em Augsburg. O rei
Henrique VIII já havia condenado em 1531 a “bíblia” de Tyndale como uma
corrupção da Escritura. Nas palavras dos conselheiros do rei: “a tradução da
Escritura corrompida por Tyndale deveria ser totalmente expelida, rejeitada e
deveria ficar fora das mãos das pessoas…”. Para se pensar, que as “bíblias”
protestantes de Tyndale ou Lutero fossem tão boas, por que os protestantes
europeus hoje não as usam como fazem com a King James? São Thomas More, que
viveu naquele tempo comentou que, procurar erros na “bíblia” de Tyndale era
semelhante a procurar água no mar.
(Henry G.
Graham, Where We Got The Bible (TAN Books, 1977) pp. 128,130).
Miguel Servet foi outro
protestante que morreu por corromper ao traduzir as Escrituras. João Calvino, o
principal “reformador” protestante em 1522, obteve tantas cópias quanto pôde
ter achado da Bíblia protestante de Miguel Servet para serem queimadas, já que
Calvino não a aprovou. Depois Calvino queimou o próprio Miguel Servet na
estaca. (Henry G. Graham, Where We Got The Bible (TAN Books, 1977) p. 129).
William Shakespear, aquele da caveirinha, nasceu em 1564, e quando tinha 46 anos, em 1610, participou da tradução da Bíblia protestante do Rei Tiago (King James Version – KJV, publicada em 1611), e maliciosamente forçando a tradução, ele deixou autografado seu sobrenome no Salmo 46. Usando uma Bíblia KJV, localize o Salmo 46 e conte 46 palavras a partir do início: você encontrará a palavra “shake”. Vá agora para o final do mesmo Salmo e conte 46 palavras a partir da última voltando: você encontrará agora a palavra “spear”. Junte-as, e você obterá “Shakespear” (veja abaixo). SALM 46 (King James Version):”God is our refuge and strength, a very present help in trouble. Therefore will not we fear, though the earth be removed, and though the mountains be carried into the midst of the sea; Though the waters thereof roar and be troubled, though the mountains shake with the swelling thereof. Selah. There is a river, the streams whereof shall make glad the city of God, the holy place of the tabernacles of the most High. God is in the midst of her; she shall not be moved: God shall help her, and that right early. The heathen raged, the kingdoms were moved: he uttered his voice, the earth melted. The Lord of hosts is with us; the God of Jacob is our refuge. Selah. Come, behold the works of the Lord, what desolations he hath made in the earth. He maketh wars to cease unto the end of the earth; he breaketh the bow, and cutteth the spear in sunder; he burneth the chariot in the fire. Be still, and know that I am God: I will be exalted among the heathen, I will be exalted in the earth. The Lord of hosts is with us; the God of Jacob is our refuge”. (Charles The Hammer – Fonte: Catholic Apologetics .Net ).
E assim o malandro Shakespear fez
sua travessura, nos Salmos da bíblia inglesa protestante. Apesar do descalabro
acima, esta é tida pelos protestantes como sua melhor tradução. Isso porque foi
literalmente traduzida da Vulgata Católica de São Jerônimo. O crítico bíblico
protestante, George Campbell, disse: “A vulgata é, no geral, uma versão boa e
fiel”. ( Fonte: Lista Apologética Aplicada).
João Ferreira de Almeida, um
protestante adolescente de 16 anos de idade, de origem portuguesa (que não era
padre coisa nenhuma, mas usava esse título para ganhar credibilidade), afirmava
ter feito a primeira tradução em língua portuguesa da Bíblia, diretamente dos
originais em hebraico e grego. O que não é verdade. Este, nunca teve a mão os
originais da bíblia, mas, escritos do séc. XVI de Erasmo de Roterdam. Também
valeu-se de traduções católicas em vários idiomas, como atesta a Enciclopédia
Wikipédia: “João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projecto: a tradução
do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das
Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569.
Almeida usou também como fontes nessa tradução, as versões: Latina (de Beza),
Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do
grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida
tinha apenas 16 anos de idade.”
A tradução do NT do adolescente
João Ferreira tinha tantos erros, que os revisores passaram quatro anos
tentando corrigir o que ele fez em menos de um. Ele morreu em 1691, sem
completar o VT, e outro continuou a desastrada missão. Antes de morrer, João
Ferreira publicou uma lista de mais de mil erros em seu Novo Testamento, e
Ribeiro dos Santos afirma serem mais. (Ribeiro dos Santos foi um importante
historiador do protestantismo brasileiro. Ele era pastor presbiteriano).
Hoje, os erros aumentaram,
incluindo os de gramática, com frases inteiras erradas, tanto pela fraseologia
quanto pela ortografia e sintaxe. Em (Êxodo 9,24), (I Samuel 18,22) e (I Cor
4,3) a palavra espanhola “mui” aparece com grande freqüência do VT ao NT,
provando que a tradução não foi dos originais, mas, surrupiada de versões
latinas. As novas edições do adolescente João Ferreira, trazem muitos velhos
erros, apesar de aparecer escrito na página inicial de cada volume, as frases:
“EDIÇÃO REVISTA E CORRIGIDA”, ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL. Tais expressões
significam, em bom português, que o que foi impresso trouxe sempre erros e mais
erros, a ponto de a própria legítima Palavra de Deus ter tido a necessidade de
ser examinada de novo (revista) e “corrigida” por seres humanos incapazes,
dando a entender que essa Palavra revelada pela Escritura Sagrada, no Antigo e
no Novo Testamento, continha erros e precisou ser CORRIGIDA! Em 1819, a Bíblia
iniciada e não terminada por João Ferreira de Almeida foi publicada em um só
volume pela primeira vez, com o título: Note que 128 anos depois da morte de João
Ferreira, que usava o título de “padre” para ganhar credibilidade, os
protestantes, continuaram usando esse mesmo falso título, para dar
credibilidade a sua bíblia ainda hoje infestada de erros. Alguns dizem que ele
usava o título de “padre” ingenuamente, porque eram assim também chamados os
missionários protestantes. Mas ingênuo mesmo, é quem crê numa marmelada destas.
Como se não bastasse as
distorções das Sagradas Escritura, eles também a mutilaram arrancando-lhe sete
livros. Até o início do séc. XVII, os deuterocanônicos estavam lá nas Bíblias
protestantes. Dá uma conferida na edição protestante KJV de 1611, e veja que
nela estavam TODOS OS DEUTEROCANÔNICOS. Somente após a morte do Rei Tiago é que
os protestantes resolveram “reformar” sua bíblia, ARRANCANDO-LHE
definitivamente os deuterocanônicos, e os tachando erroneamente de “apócrifos”,
por contrariarem suas doutrinas humanas. E ainda espalharam a mentira de que a
Igreja os teria inserido no Concílio de Trento. Para desmascará-los, basta ver
tais livros no índice de bíblia de Gutemberg, impressa quase um século antes
deste Concílio.
Corrigindo os protrestantes: sempre significou: [escritos de assunto
sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e
divinamente inspiradas,] (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99). Ou seja, são os
livros que ficaram fora do Cânon da Igreja. Esses é que são os espúrios,
ocultos etc, etc.. Já os deuterocanônicos, estão sim no Cânon cristão. Confira:
já escrevia Santo Agostinho, no ano 397: “… O cânon inteiro da Bíblia é o
seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números,
Deuteronômio,… Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus,… Para dois
livros, Sabedoria e Eclesiástico, é designado Salomão como autor, mas nossa
provável opinião é que foram escritos por Jesus, o filho de Sirac,… Baruque,…”
(Santo Agostinho, Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13 ano 397).
Virginia MollenkottDurante os
anos em que a bíblia protestante NIV (Nova Versão Internacional), esteve sendo
preparada (1968-1978), trabalhou na comissão Virginia Mollenkott. Ela declarou
sem a menor cerimônia: “Meu lesbianismo sempre tem sido parte de mim…” (New
International Version - What today’s Christian needs to know about the NIV,
G.W. & D.E. Anderson, article no. 74 TBS). Declarou ainda a tradutora
protestante: “Até onde eu sei, ninguém incluindo o Dr. Palmer suspeitava que eu
era lésbica enquanto eu estava trabalhando na NIV; era informação que eu
mantinha privada naquela época”. (Carta de Virginia Mollenkott a Michael J.
Penfold datada em 18 Dez. 1996). Como resultado natural de seu homossexualismo,
Virginia Mollenkott certamente influenciou o texto da NIV, que suprimiu
palavras contundentes sobre a condenação que o Senhor faz à prática
homossexual. A mais escancarada foi em 1Cor 6,10 onde as palavras “efeminados”
e “sodomitas” [em grego literalmente "arsenokoites" - homem que
pratica coito com outro homem], foram retiradas e substituídas por “male
prostitutes” (homens prostitutos) e “homosexual offenders” (ofensores de
homossexuais!). Veja, agora, que se você prega para um homossexual que ele está
em pecado quando pratica o homossexualismo, você o está ofendendo e você é que
está cometendo o pecado imperdoável!!! A corrupção foi tanta, que 64.576
palavras estão faltando na corrupta NVI e DEZESSETE VERSOS INTEIROS! Veja a
lista:
Em Mateus: 3 versos: 17:21, 18:11
e 23:14. Em Marcos: 5 versos: 7:16, 9:44, 9:46, 11:26 e 15:28. Em Lucas: 2
versos: 17:36, 23:17. Em João: 1 verso: 5:4. Em Atos: 4 versos: 8:37, 15:34,
24:7, 28:28, Em Romanos: 1 verso: 16:24 e Em 1João: 1 verso: 5:7. Total: 17
versos subtraídos!A NVI foi lançada no Brasil, e certamente é a preferida das
igrejas evangélicas gays: ‘Sinos de Belém’ e ‘Acalanto’. Ótima, para as
corriqueiras cerimônias “matrimoniais” gays da igreja presbiteriana. E assim
vai o povo errante do “Somente a fé”, do “significa”, dos falsários mortos, do
errático tradutor de dezesseis anos que dizia-se “padre”, do “revista e
corrigida”, do “ corrigida e fiel”, do Shakspear, do arranca livros e da
lésbica tradutora, chamando o Todo Poderoso Deus, de “El Shadai”(???), de
“Jeová” (???), ou qualquer outra coisa que os corruptores determinarem. O
problema como vimos, é que seus ludibriados leitores viciam na palavra errada.
O Reverendo. Dr. Aked, ministro batista, declarou à “Appleton’s Magazine,” em
setembro de 1908: “Nas páginas da versão protestante da Bíblia será achado
erros históricos, enganos aritméticos, inconsistências e contradições
múltiplas, e, o que é longe pior, a pessoa acha que os crimes mais horríveis
são cometidos por homens que falam: “Deus disse,” em justificação de seus
terríveis atos. Além disso, a Bíblia inglesa é uma versão de uma versão que é
uma tradução de uma tradução. Veio do hebraico, grego e latim em inglês. Em
todas suas fases antigas foi copiada à mão de um manuscrito a outro por
escritores diferentes, um processo que resultou em muitos enganos”.
Corrompendo e mutilando a Bíblia,
Lutero e seus seguidores caem sob a maldição da própria Bíblia, que diz:
“Eu declaro a todos aqueles que
ouvirem as palavras da profecia deste livro:
Se alguém lhes ajuntar alguma
coisa, Deus ajuntará sobre ele as pragas descritas neste livro; E se alguém
dele tirar qualquer coisa, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da
Cidade Santa, descritas neste livro.” (Apoc. 22,18-19).”
É que de fato, não somos, como
tantos outros, falsificadores da palavra de Deus. Mas é na sua integridade, tal
como procede de Deus, que nós a pregamos em Cristo, sob os olhares de Deus.” (2
Cor. 2,17).
Autor:
Fernando Nascimento
Bibliografias ao longo do texto
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