"Não penses que as heresias são frutos de mentes obtusas. É necessário uma mente brilhante para conceber e gerar uma heresia. Quanto maior o brilho da mente, maiores as suas aberrações" (Santo Agostinho)
"É notória a intenção, por vezes virulenta, destas seitas de minar as bases da fé do povo, de modo especial no que diz respeito ao culto do Mistério Eucarístico e da Santíssima Virgem, à estrutura hierárquica da Igreja e ao primado de Pedro, que perdura no pastoreio universal do bispo de Roma, e às expressões da piedade popular" (João Paulo II)
"Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas." (2Tm 4, 3-4)
Luteranismo (Protestantismo)
Martinho Lutero nasceu em 10/11/1483, em
Eisleben, Alemanha. Teve infância dura, sujeita, em casa e na escola, a
disciplina severa. A partir de 1501, na Universidade de Erfut, estudou a
filosofia nominalista de Occam, com tendências antimetáfísicas e
relativistas. Tal sistema dissolvia a harmonia entre ciência e fé, pois
tinha as verdades da fé como irracionais ou impenetráveis à razão.
Certa vez a caminho da universidade,
02/07/1505. Foi quase fulminado por um raio. Em consequência, fez um
voto de entrar no convento. Disse ele: “Ajuda, Santa Ana, quero torna-me
um monge.” Esta decisão era fruto da mentalidade pessimista e
escrupulosa de Lutero. Alguns estudiosos afirmam que Lutero se tornou
agostiniano para fugir da prisão, pois tinha assassinado um jovem, já
que a justiça civil não teria jurisdição sobre o convento. (Dr. Dietrich
Emme, em seu livro: “Martinho Lutero – sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505”)
Lutero se fez frade agostiniano mais por
medo do que por vocação. No claustro, experimentou a concupiscência,
que ele procurou superar pela ascese, sem, porém conseguir se livrar
totalmente dela. Ele julgou ter encontrado a resposta a suas
inquietações nas cartas paulinas: afirmando que era inútil lutar contra o
pecado através de penitências e boas obras. Bastaria ter fé e aceitar a
Jesus como salvador, e Ele não levaria em conta as falhas e pecados do
sujeito. Dai vem à frase de Lutero: “Peco intensamente, mais ainda
intensamente eu creio.”
Em 31/10/1517, Lutero lançou seu
protesto contra a doutrina e disciplina da Igreja Católica, afixando na
porta da igreja de Wittenberg, na Alemanha suas 95 teses, para um debate
acadêmico conforme costume da época. Os nobres e príncipes alemães
viram uma grande oportunidade nisto, pois acreditavam que se a Alemanha
possuísse uma religião própria, poderiam lucrar muito se desvencilhando
da religião Romana.
“Eu não posso rezar, mas posso
amaldiçoar. Em lugar de dizer ‘santificado seja o vosso nome’, direi:
‘maldito e injuriado seja o nome dos papistas…, que o papado seja
maldito, condenado e exterminado’. Na verdade é assim que rezo todos os
dias sem descanso.” (Martinho Lutero)
Já vemos o distanciamento de Lutero dos
ensinamentos bíblicos, pois os textos não permitem uma interpretação a
fórmula jurídica do perdão de Deus, já que aqueles que perdoados pelo
Senhor devem crescer em santidade e na graça através de obras da fé.
Para alcançar a santidade de Deus (Mt 5,48). Ou a própria carta do
apóstolo Tiago onde o mesmo afirma categoricamente sobre a obra daqueles
que abraçaram a fé e que esta fé deve produzir obras de santidade. (Tg
2,14-26). Então ele mesmo, Lutero, não consegue sustentar nas escrituras
suas teses.
Este principio de Lutero chamado de Sola
Fidei (Só a fé) é profundamente contestável pelas sagradas escrituras,
ou seja, para justificar sua tendência gnóstica e maniqueísta atribuía
que bastaria crer independente de praticar e viver as obras da
conversão. “Eu fui monge, eu queria seriamente ser piedoso. Ao invés, eu
me afundava sempre mais: eu era um grande trapaceiro e homicida”
(Lutero em WAW, 29,50,18)
Ainda para poder justificar suas teses
Lutero passou a defender que a única fonte da fé cristã eram as
escrituras e rejeita cabalmente a Tradição Apostólica, oque os apóstolos
ensinaram, e da ainda ao fiel a livre interpretação das escrituras.
Tese esta tão fraca em argumentos e de fácil refutação, vejamos:
1 - É do conhecimento histórico que o
primeiro escrito do NT foi a 1°carta de S. Paulo aos Tessalonicenses no
ano de 51 DC, ou seja, cerca de 20 anos após a ascensão de Cristo e o
último o Apocalipse de S. João por volta do ano 100. Provavelmente S.
Paulo tenha morrido e os 4 evangelhos nem estavam ainda copilados. Ou
seja, os apóstolos não ficaram aguardando que o NT estivesse pronto para
que a partir do Livro pregassem a salvação vinda de Cristo Jesus.
2 – Os 27 livros bíblicos não estão em
ordem cronológicas, conforme a data que foram escritos, mas foram
distribuídos da forma que encontramos hoje, após muita análise e
discussão sobre a sua canonicidade e levou quase todo o segundo século
da era Cristã para tal definição.
3 – Uma frase fundamental do Evangelho
de João nos assegura isto vejamos: “Jesus fez ainda muitas outras
coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro
poderia conter os livros que se deveriam escrever.” (Jo; 21,25)
4 – A Igreja nasce antes do NT escrito, a
pregação apostólica já era corrente, as comunidades cristãs já viviam
os ensinamentos, as cartas paulinas eram admoestações, catequeses,
exortações para as comunidades, que já tinham recebido o evangelho
pregado por ele, Paulo não pensou assim: ( Vou escrever isto e vai se
tornar o nosso livro); foi a comunidade cristã que viu nestes
ensinamentos, base para a vivência daquilo que tinham recebido e
resolveu divulgar, as cartas recebidas em forma de Palavra de Deus,
vinda do apóstolo.
5 – É fato comprovado que a Igreja viveu
sem o NT, mas o NT não viveu sem a Igreja, pois é ela que determinou a
sua autenticidade, combatendo heresias como a de Marcião que negava 3
evangelhos e só atribuia como sagrado o de S. Lucas, ou os gnósticos,
tão combatido nas cartas de S. João e que queriam a autenticidade de
outros livros.
Poderiamos aqui elencar mais diversas
teses contra os argumentos de Lutero sobre a única fonte de fé as
escrituras, mas as que seguem acima já nos bastam por ora. Tanto que é
sabido que muitos protestantes quando se dão ao conhecimento histórico
dos fatos, sobre a elaboração das escrituras especialmente o NT, chegam a
duas conclusões:
1° Realmente a Igreja Católica esta com a verdade, nos
convertamos ou 2° O NT esta errado refutamos a biblia também. Em 1930
um protestante de nome Harnack disse: “os apóstolos perverteram o
evangelho.” Pois em seus estudos chegou à conclusão que a Igreja
Católica atual, corresponde à fidelidade da Igreja primitiva, ou seja, é
mais fácil negar o evangelho também do que deixar de ser protestante.
Os Luteranos (protestantes) negam a Tradição apostolica, mas se armam com a Tradição Luterana... Incoerente não?
Outro clássico argumento Luterano é a
negação do intermédio entre Deus e o crente, a Igreja visível e a
invisível, pois já que a fé é subjetiva, basta me crêr, não há
necessidade de hierarquia visivel “eu sou meu sacerdote”, não necessito
dos sacramentos, pois a fé me basta. Como o protestantismo não tem uma
hierarquia visível ou forma de governo esta tem muitas dificuldade em
sua constituição por isso as derivações: episcopais, presbiterianos,
congregacionalistas...etc.
O protestantismo Luterano segue a
mentalidade antropocentrica do século XVI, renascentista exaltando o
individuo e colocando o no centro de forma subjetiva.
A rejeição de todo o magistério munido
da autoridade do próprio Deus gera instabilidade nas comunidades
protestantes, ocasionando a criação de novas e novas denominações. “Há
tantos credos quanto cabeças há.”(Lutero)
O Fim da Vida de Lutero
É muito provável que Lutero tenha cometido suicidido conforme atesta um criado de Lutero de nome Ambrósio Kudtfeld relato este publicado em Anversa no ano de 1606.
“Martinho Lutero, na noite que antecedeu
a sua morte, se deixou vencer por sua habitual intemperança, e com tal
excesso, que fomos obrigados a carregá-lo totalmente embriagado, e
colocá-lo em seu leito. Depois nos retiramos ao nosso aposento sem
pressentir nada de desagradável. Pela manhã voltamos ao nosso patrão
para ajudá-lo a vestir-se, como de costume. Mas, que dor! Vimos o nosso
patrão Martinho pendurado de seu leito e estrangulado miseramente.
“Tinha a boca torta e a parte direita do
rosto escura; o pescoço roxo e deformado. Diante de tão horrendo
espetáculo, fomos tomados de grande terror. Corremos sem demora aos
príncipes, seus convidados da véspera, para anunciar-lhes aquele
execrável fim de Lutero. Eles ficaram aterrorizados como nós. E logo se
empenharam com mil promessas e juramentos, que observássemos, sobre
aquele acontecimento, eterno silêncio, e que colocássemos o cadáver de
Lutero no seu leito, e anunciássemos ao povo que o ‘Mestre Lutero’ tinha
improvisamente abandonado esta vida”.
Calvinismo (Presbiterianos)
João Calvino (1509-1564) é o iniciador
do calvinismo ou presbiteriana. Nasceu na França, estudou Direito. Em
1527, adotou as ideias reformadoras que percorriam a Europa aos moldes
luteranos. Emigrou para Basiléia na Suiça devido à perseguição
antiprotestante, onde escreveu sua obra principal anticatólica
(Instituição da Religião Cristã).
A teologia calvinista tem seu ponto
forte na teoria da predestinação afirmava ele; que há duas
predestinações: “uma para a salvação e outra para a condenação. Deus não
apenas permite a perda dos pecadores, mas os impele para o abismo.
Deus, segundo consta, proíbe o pecado a todos, mas na verdade quer que
alguns pequem, porque devem ser condenado.” Teoria esta profundamente
condenada pela Igreja Católica já que a vontade de Deus é que todos se
salvem e cheguem ao conhecimento da verdade em (1Tm 2, 3-4). E tira do
ser humano o livre arbítrio, pois a predestinação seria uma certeza de
salvação ou perdição, independente da escolha do individuo.
Em 1534 Calvino mandou pregar cartazes
em diversos lugares negando e condenado a Missa como a Celebração do
Sacrifício de Cristo e que a Eucaristia Católica era um blasfêmia.
Calvino organizou sua igreja em 2
comissões: a “Venerável Companhia” dos pastores e doutores encarregada
do magistério e o “ Consistório” que tinha como tarefa zelar pela
disciplina. Esta comissão visitava as casas, servia-se de denúncias e
espionagem paga; os réus gravemente culpados, se persistissem no erro,
eram entregues a um tribunal. Este proferiu, de 1541 a 1546, 58
sentenças de morte; a tortura era aplicada com frequência.
O espirito calvinista pessimista fez com
que a população de Genebra, local onde Calvino instaurou sua doutrina,
se submetesse a esta disciplina; as festas eclesiásticas foram reduzidas
aos domingos, o culto se limitou à oração, à pregação e ao canto de
salmos, com a celebração da santa ceia quatro vezes ao ano. A vida
social tomou um aspecto tristonho, pois foram abolidos o teatro, as
danças, o jogo de cartas e a pompa das vestes.
O Calvinismo declarou guerra aos
humanistas, que eram libertinos no plano moral. Os calvinistas se
tornaram inimigos da ciência, da arte e da literatura. Quem se opunha
era reduzido ao silêncio com penas duras ou a morte.
Em 27 de outubro de 1553, João Calvino,
apoiou e chefiou a condenação do herege Miguel Servet, o médico, acabou
sendo queimado em uma estaca nas redondezas de Genebra por suas heresias
doutrinárias, no entanto, o precursor da predestinação da alma, esteve
totalmente envolvido com a morte desse herege. Sabemos também que matou
muitos outros, assim como numerosos católicos por não professarem sua
fé, quando prefeito de Genebra, muitos acreditam que a morte deste
médico espanhol já havia sido planejada a muito tempo, antes de Servet
ser capturado pelos seus irmãos em Genebra, Calvino tinha escrito a seu
amigo Farel, em 13 de fevereiro de 1546 (sete anos antes de Servet ser
preso) e foi arquivado dizendo:
“Se ele [Servet] vier [à Genebra], eu
nunca o deixarei escapar vivo se a minha autoridade tiver peso.”
(Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (Baker Book House,
1950), p. 371.)
Em 1555, Calvino havia conquistador
vitória sobre todos os seus inimigos. Nenhum pode mais abalar a sua
posição de ditador religioso e também politico.
Igreja Anglicana (Episcopais)
O anglicanismo teve seu inicio do XVI na
figura do rei Henrique VIII. Em 1524 Henrique recebeu do Papa Leão X o
titulo de Defensor da fé, pois ele se opunha aos ensinamentos de Lutero
na obra “Os Cativeiros da Babilônia”, com a afirmação escrita por
Henrique, Os sete sacramentos.
Henrique esposo de Catarina de Aragão se
apaixonou por uma cortesã de nome, Ana de Boleyn. Por isso procurou de
uma forma dissolver seu matrimônio com Catarina, alegando nulidade. O
que foi rejeitado pela Santa Sé, pois o Papa Júlio II tinha dado
a Henrique autorização para contrair matrimônio com Catarina que fora
esposa de seu Irmão Artur I que falecerá.
A corte real favorecia aos anseios de
Henrique, e Catarina apelava a Santa Sé, pedindo justiça. O Papa
Clemente VII resolveu entregar o exame do processo a um tribunal de Roma
em 1529.
Em 1531, o Papa proibiu Henrique de
contrair novas núpcias. O rei vendo que poucas chances lhe restavam,
quis obter a dissolução de seu casamento através da hierarquia da
Inglaterra: Thomas Cromwell, um advogado que adquiria influência sobre o
rei e o aconselhava à se opor a Roma, como fizeram os príncipes
alemães. Em fevereiro de 1531 uma assembléia do clero, instigada pelo
rei, proclamou a Henrique VIII poder sobre a Igreja da Inglaterra, com a
cláusula, “a medida que a Lei de Cristo permite”.
Em 1533, Thomas Cranmer que tinha sido
influênciado pela reforma luterana, declarou o casamento de Henrique com
Catarina inválido, de modo que este se casou com Ana Boleyn. O Papa
respondeu excomungando o monarca e declarando válido o casamento de
Henrique com Catarina de Aragão. Em novembro de 1534, o parlamento
inglês votou o “Ato de Supremacia” que proclamava o rei como o “Único e
Supremo Chefe da igreja da Inglaterra.” Quem não reconhecesse este ato
era punido com a morte. A grande maioria do clero se submeteu, clero
este que já era corrompido. Resistiram, porém, até a morte vários leigos
e clérigos, dos quais se destacam Tomás More e o bispo John Fisher.
Muitos mosteiros foram fechados, imagens
e relíquias destruídas, o rei queria conservar uma identidade católica
na Inglaterra e se opunha a reforma protestante. Ele combatia o Papado e
a reforma protestante ao mesmo tempo.
Em meio a crises politicas e desejos
pessoais foi fundado a Igreja Episcopal Anglicana na Inglaterra; tempo
depois, Henrique condena a guilhotina aquela que teria sido a “causa” de
seu cisma Ana Boleyn, e de seu terceiro matrimônio, o filho Eduardo VI,
aos 10 anos sucedeu seu pai e morreu aos 16.
Em 1553, a nação proclamava Maria Tudor
filha de Henrique com Catarina, com a rainha da Inglaterra, ela era
católica convicta e pôs a trabalhar pelo legado do Papa. A rainha tomou
medidas exageradas no seu zelo à perseguir os hereges e o povo se opôs a
ela. Após sua morte a tentativa de restauração católica na Inglaterra
fracassou.
Sucedeu ao trono a rainha Elizabeth,
filha de Henrique com Ana Boleyn, os católicos consideravam ela como
rainha ilegítima, pois a mesma tinha prometido restituir a fé católica
no pais, mas por interesses políticos, inclinou se ao poder e aos
pregadores protestantes, que outrora teriam sido banidos da Inglaterra
pela rainha Maria, e tomando medidas antipapais e anticatólicas.
Ela restaurou a hierarquia episcopal na
Inglaterra. Para isso foi escolhido como arcebispo de Cantuária um
antigo capelão da rainha, Mateus Parker que foi ordenado bispo em
17/12/1559. Em um novo ritual chamado “Ordinal” confeccionado sob o rei
Eduardo VI. Ele após ter sido sagrado bispo por Willian Barlon, que
tinha sido ordenado válidamente no tempo de Henrique VIII, ordenou
vários outros bispos, reconstituindo a hierarquia da igreja Anglicana.
O Papa Leão XIII, declarou em 1896, que todas as ordenações anglicanas são inválidas por dois motivos básicos:
1º Insuficiência do rito (Ordinal de
Eduardo VI excluía qualquer alusão ao sacrifício de Cristo perpetuado
nos altares pelo ministério dos sacerdotes)
2º Falta de intenção válida (Willian
Barlon queria constituir uma hierarquia diversa daquela que Cristo
fundou, desvinculada da Sé de Pedro).
Hoje na igreja anglicana até mesmo a
ordenação de mulheres tem sido aceita, o que tem feito com que muitos
anglicanos voltem para a Igreja Católica, pois a distorção tem a cada
dia se tornado pior, do Evangelho e da Tradição.
Cardeal Newman
John Henry Cardeal Newman (1801
-1890) foi um sacerdote anglicano inglês convertido ao catolicismo,
posteriormente nomeado cardeal pelo papa Leão XIII em 1879. Foi
beatificado no dia 19 de setembro de 2010 pelo Papa Bento XVI. Alguns
pensamentos seus:
“A comunhão Católica Romana é a comunhão com a Igreja dos Apóstolos.”
“Eu seria louco se deixasse a Igreja Católica e voltasse ao reino da escravidão protestante.”
“Aprofundar o conhecimento acerca da história é abdicar do protestantismo.”
Aqui vemos exposto a raiz das seitas
protestantes, que hoje já chegam a cerca de 56 mil no mundo, uma após a
outra com sua maquinações e pseudocristianismo. Muitas delas com clara
missão de tentar contra a única Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo e
seu Vigário na Terra o Papa.
Eles tentarão de todas as formas,
arrebatando ovelhas queridas por Jesus à ilusão das falsas religiões e
falsos profetas que continuam a seduzir os “ignorantes na fé” sendo que
todos os meios para nossa salvação esta contidos na Igreja Católica em
seus sacramentos.
Lembre se: “Católico ignorante é o primeiro protestante!”
Que fique claro, a termologia
“evangélica” para os protestantes esta errada; já que não há cunho
evangélico em sua fundação, então chamemos por seus nome verdadeiro,
outro erro comum a palavra, “nossos irmãos” esta errado, pois a Igreja
Católica não é irmã de nenhuma seita protestante e sim Mãe daqueles que
Cristo resgatou pelo seu sangue e Esposa do Cordeiro. E eles filhos
desta Igreja, e que por rebeldia ou engano protestaram e estão no covil
de lobos. Não estamos sendo intolerantes, com os protestantes, mas não
podemos permite a afronta da verdade, pois é nossa intenção que cheguem
ao conhecimento desta verdade e batam no peito pedindo misericórdia ao
Senhor.
“Não sabei que o protestantismo também
possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo e seu
nome é Lúcifer” (São Pio)
- Luterana: Martinho Lutero, 1517 – Alemanha
- Anglicana: Henrique VII, 1534 – Inglaterra
- Calvinista: João Calvino, 1541 – Suiça
- Menonita: Meamo Simoms, 1550 – Holanda
- Prebiteriana: John Knox, 1567 – Escócia
- Congregacionalista: Robert Browee, 1580 – Inglaterra
- Batista: Jonh Smith, 1604 – Holanda
- Metodista: John Wesley, 1739 – Inglaterra
- Mórmom: Joseph Smith, 1830 – EUA
- Adventista: Willian Miller, 1831 – EUA
- Pentecostais: Charles Parham, 1900 – EUA
- Assembléia de Deus: Gunnar Vingren e Daniel Berg missionários chegaram no Brasil em 1910.
- Congregação Cristã do Brasil: Luigi Francescon - 1910
- Testemunhas de Jeová: Charles Taze Russel, 1916 – EUA
- Igreja do Evangelho Quadrangular: Aimeé Semple McPherson, 1944 - EUA
- Universal: Edir Macedo, Brasil – 1977
Destas quantas outras não surgiram?
“Assim como houve entre o povo falsos
profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão
disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que
os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão
nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade
ser caluniado. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras
cheias de astúcia. Há muito tempo a condenação os ameaça, e a sua ruína
não dorme.” (2Pd 2, 1-3)
Por Junior Mathias
Fonte: Falsas Doutrinas – Prof. Felipe Aquino
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