Maior denominação presbiteriana dos EUA cada vez mais apoiando “casamento” gay
DE ACORDO COM UMA PESQUISA RECENTE, MAIS PASTORES E MEMBROS DA PCUSA ESTÃO APROVANDO O “CASAMENTO” GAY
Numa pesquisa feita pelos Serviços Presbiterianos de Pesquisa e publicada em outubro, o número de membros e pastores da PCUSA, a maior denominação presbiteriana dos EUA, apoiando sua denominação na redefinição do casamento aumentou.
Pastor presbiteriano com sua “esposa”
Em 2005, 23 por cento dos membros da PCUSA apoiavam o “casamento” homossexual. Em 2012, o número aumentou para 34 por cento. Entre os pastores, o apoio ao “casamento” homossexual era 35 por cento em 2005. Em 2012, esse apoio cresceu para 49 por cento.
“Esse resultado indica uma mudança geral nas opiniões em toda a denominação presbiteriana em poucos anos. A longo prazo, o efeito da mudança de geração será sentido: 75 por cento dos representantes consultivos jovens na Assembleia Geral apoiaram a redefinição do casamento”, escreveu Jack Marcum, coordenador dos Serviços Presbiterianos de Pesquisa.
O Dr. Paul E. Detterman, diretor-executivo da organização Presbiterianos pela Renovação, disse ao Christian Post que ele sentia que o apoio ao “casamento” homossexual na PCUSA tinha menos a ver com mentes mudadas e mais a ver com pessoas diferentes. Ele apontou para o grande número de conservadores que deixaram ou estão deixando a denominação. Em sua matéria original, o Christian Post chamou Presbiterianos pela Renovação de organização “conservadora”.
“Há um número grande de indivíduos e congregações conservadoras… que estão se desligando desses debates dentro da PCUSA ou que estão agora tencionando sair”, disse Detterman.
Presbiterianos pela Renovação foi fundada em 1988 com a meta de manter “um compromisso permanente de promover a justiça social e combater o sexismo.” O conceito de “conservador” entre os presbiterianos americanos parece permitir o presbiteriano híbrido com rótulo de “conservador”, mas com valores nitidamente esquerdistas, pois “justiça social” e “combater o sexismo” é meta tipicamente esquerdista.
A PCUSA começou com essa e outras metas, e está terminando num final herético com pastores gays e lésbicos e “casamentos” gays — sem mencionar seu apoio ao aborto e boicotes contra Israel.
Como é que um movimento de ditos conservadores pode manter uma meta se já é possível ver aonde essa meta levará?
Aliás, como é que um movimento dito conservador pode manter uma meta esquerdista?
Com esse tipo de “renovação” e “conservadorismo”, cedo ou tarde eles avançarão para o final herético, ainda que saiam da PCUSA.
O problema de se manter tempo demais numa instituição corrompida demais é que dificilmente se escapa ileso de contaminação, mesmo depois que se decide, tarde demais, sair da instituição.
Numa igreja presbiteriana de Orlando, Flórida, que deixou a PCUSA por causa da questão homossexual, o pastor incentivou os membros a votar em Obama. Esse caso me foi revelado meses atrás por um amigo que frequenta essa igreja de Orlando.
Obama é o presidente mais pró-homossexualismo da história dos EUA. Qualquer cristão que o apoie mostra fatalmente que seus valores foram corroídos.
Com sua meta de promover a justiça social e combater o sexismo ou sua disposição de votar em Obama, minha impressão é que os ditos conservadores presbiterianos mal saíram da PCUSA, mas já estão prontos para voltar.
Com informações do ChristianPos
Escutem as paredes dos presbiterianismos não só dos EUA trincarem para que desabem depois, o fenômeno da "trincada" está na presbiteriana da Escócia (a falsária "kirk") do garanhão John Knox, aquele que transava com a mãe de Marjorie - sua amásia - e tirava gosto com esta. John Knox o maluco de pedra, que iniciou o presbiterianismo na Escócia em 1560 (após fundá-lo, com apoio dos ingleses protestantes, durante o exílio no cantão suíço de Genebra sob o governo do sodomita João Calvino, entre os meses de julho e agosto de 1555) e era contra o governo feminino da grande rainha católica Mary Stuart da Escócia, além de atacar outra rainha católica, Mary Tudor da Inglaterra, durante o exílio, antes do falecimento desta monarca. Na verdade, o que Knox não queria era um governo católico apostólico romano fidelíssimo ao Santo Padre, o Papa, tanto é que ele se avermelhou todo ao atacar a mulheres da realeza, que veio ofender a "macumbeira" protestante Elisabeth I, rainha da Inglaterra, sucessora de Mary Tudor. Falou demais, deu bom dia cavalo!!kkkk. E olha, para concluir, o mesmo presbiterianismo escoces que era contra as mulheres é o mesmo que está ordenando "pastoras", digo, proselitistas femininas para fazerem parte de seu sínodo tosco. Aguardemos as seitas presbiterianas do Brasil ruírem até cair, também, enquanto isso preparem as pipocas.
ResponderExcluirGERALDÃO O GALÃO