Quando eu acho que já vi de tudo, aparece um
pastor protestante e me surpreende. Eu iria colocar sobre mais alguns produtos
macunlégicos aqui, mas o pastor Lucinho com a sua droga na mão merece destaque e
comentários deste ácido blogueiro.
A providência divina age de maneira
interessante para com a Igreja Católica. Por providência de Deus, eles não oram
pedindo a intercessão dos santos, isso porque eles mesmos não fazem parte da
comunhão dos santos. Eles não comungam o corpo e sangue redentor de Nosso Senhor
Jesus Cristo, porque se o fizessem seria uma profanação das sagradas espécies.
No caso, a providência de Deus não deixou que a Bíblia verdadeira, a Católica,
fosse profanada com esse ato.
Diferente do que aconteceu nas redes sociais,
eu tenho que concordar com o Pastor Lucinho. Cheira mesmo, cheira essa droga de
bíblia mutilada que vocês têm como palavra de Deus. Pode cheirar que isso é uma
droga pior que maconha, cocaína, álcool e qualquer outra, porque quem está nessa
vida, sabe que está dependente, sabe que está doente, sabe que está consumindo
algo que faz mal.
No entanto, quem se contamina com essa porcaria
protestante, mal traduzida, tendenciosa, mutilada e mal interpretada, acha que
está fazendo a vontade de Deus, se acha santo, imaculado, irrepreensível.
Usa essa sua bíblia incompleta, mutilada,
deformada como ela realmente é, uma droga.
A Igreja Católica também se preocupa com quem
está nessa situação, mas não desce ao nível dos que estão doentes
espiritualmente, pelo contrário, estendem a mão e os acolhe com santidade, com
gestos, palavras e intenções santas, fazendo um ato de caridade perfeito,
perfeito na preparação, na intensão, na execução e no resultado, não fazendo um
servicinho tão meia boca como esses.
link para uma das notícias sobre o evento:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/08/em-foto-na-internet-pastor-cheira-biblia-e-gera-polemica.html
link para uma das notícias sobre o evento:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/08/em-foto-na-internet-pastor-cheira-biblia-e-gera-polemica.html
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