terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Extermínio de católicos na Coréia do Norte


Durante a guerra da Coréia (1950-1953) os comunistas massacraram missionários, religiosos e simples fiéis [foto]; e o delegado apostólico, Mons. Patrick James Byrne, foi internado num campo de concentração, onde faleceu. Ninguém conhece o destino dos bispos católicos da Coréia do Norte. O Anuário Pontifício considera-os como “dispersos”. Para o regime comunista, são “desconhecidos”. Desde os anos 80, funcionário algum fornece qualquer informação sobre eles. Nos anos 50, 30% dos habitantes da capital Pyongyang professavam a fé católica; no resto do país, os católicos eram apenas 1% da população. Oficialmente, não há atualmente nem clero nem culto. Se fiéis forem descobertos durante a celebração de uma Missa, podem ser presos, torturados e condenados à pena capital. Na Coréia do Sul, num regime de liberdade, os católicos já superaram 10% da população.

Fonte: Revista Catolicismo

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