quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Mês da Bíblia


As contribuições católicas para a Bíblia 



Por: Charles The Hammer 


O próprio Lutero disse: "foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação..." (14). Muitos católicos e protestantes não percebem quanto devem a Igreja católica por terem a Bíblia como nós temos hoje. Por exemplo, antes que Lutero fizesse sua tradução em alemão em setembro de 1522, já havia dezessete traduções alemãs (todas antes de1518) já impressas, doze destas no dialeto do baixo-alemão. (7) 


38-61 d.C. O PRIMEIRO EVANGELHO FOI ESCRITO: São Mateus, um dos doze apóstolos de Cristo,  bispo católico e mártir da fé, escreve o primeiro evangelho da vida de Cristo em hebraico. Este evangelho seria seguido por três outros evangelhos escritos em grego. Estes foram o evangelho de s. Marcos (64 d.C.), o evangelho de s. Lucas (63 ou 64 d.C.) e o evangelho de s. João (97 d.C.). 



52 d.C. A PRIMEIRA EPÍSTOLA FOI ESCRITA: São Paulo, apóstolo de Cristo, bispo católico e mártir da fé, escreve a primeira epístola a uma parte da Igreja. Esta é conhecida hoje como "Primeira aos Tessalonicenses. Este escrito seria seguido de 21 outras epístolas apostólicas por vários autores católicos, sendo o último escrito pelo apóstolo s. João, em 69 d.C. 



64 d.C. FOI ESCRITO OS ATOS DOS APÓSTOLOS: São Lucas, discípulo de s. Paulo, bispo da Igreja Católica e mártir da fé, escreve "Atos dos Apóstolos", uma história da igreja católica da Páscoa até a morte de s. Paulo. Atos e o Evangelho Segundo São Lucas, fez s. Lucas o autor da maior parte do NT, ou seja, 28%. 



98-99 d.C. O ÚLTIMO LIVRO DIVINAMENTE INSPIRADO DOS APÓSTOLOS É FEITO: São João, apóstolo de Cristo e bispo da Igreja Católica, escreve o último livro divinamente inspirado dos apóstolos. Isto é conhecido hoje como "Apocalipse" 



153-170 d.C. O PRIMEIRO TRATADO EM "A HARMONIA DOS EVANGELHOS".: A mais antiga tentativa de fazer uma harmonia foi por Taciano (morreu em 172) e seu título, Diatessaron, dá abundante evidência da primitiva aceitação na Igreja Católica de nossos quatro Evangelhos canônicos. A próxima Harmonia foi feita por Amônio de Alexandria, professor de Orígenes, que apareceu em 220 d.C., mas se perdeu. (17) 



2º - 3º SÉCULO d.C. A PRIMEIRA ESCOLA DA BÍBLIA: Os antigos católicos começaram uma escola em Alexandria para a aprendizagem dos Evangelhos e outros escritos católicos antigos. (6) 



250 d.C. A PRIMEIRA BÍBLIA EM IDIOMA PARALELA: O católico Orígenes cria a edição da Hexapla do VT, que continha o hebraico paralelo com versões gregas. (5) 



250 d.C. A PRIMEIRA BIBLIOTECA CATÓLICA: O católico Orígenes cria uma bem equipada biblioteca na Cesaréia, com a finalidade de estudar os Evangelhos e outros escritos católicos antigos. (19) 



250-300 d.C. A PRIMEIRA BÍBLIA EM FORMA DE LIVRO: Os judeus usaram o rolo de papiro, os primitivos católicos foram os primeiros ao usar a forma de livro (códice) para Escrituras. (10) 



SÉCULO IV - O PRIMEIRO USO DA PALAVRA "BÍBLIA": Veio da palvra grega "biblos", que significa o lado interno do papiro, papel-cana de onde eram feitos os primeiros papéis, no Egito. A forma latina "Biblia", escrita com uma letra maiúscula, veio a significar "O Livro dos Livros", "O Livro" por excelência. As Santas Escrituras foram chamadas de Bíblia pela primeira vez por s. Crisóstomo, arcebispo católico de Constantinopla, no séc. IV. (12) 



SÉCULO IV - AS MAIS ANTIGAS BÍBLIAS EXISTENTES: As duas mais antigas Bíblias existentes, que contém o Velho e a maioria (mas não completo) do Novo Testamento, chamam-se hoje de Códice Vaticanus (325-350 d.C.), o Códice Sinaiticus (340-350 d.C.), o Códice Ephraemi (345 d.C.) e o Códice Alexandrinus (450), que foram copiados à mão por monges católicos. (6) 



367 D.C. O PRIMEIRO USO DO PALAVRA "CÂNON": Santo Atanásio, bispo católico de Alexandria, é o primeiro em aplicar o termo cânon para o conteúdo da Bíblia, introduzindo o verbo canonizar que significa "dar sanção oficial a um documento escrito". (6) 



367 D.C. O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO: A 39ª carta festal de Santo Atanásio, bispo católico de Alexandria, enviada para as igrejas sob sua da jurisdição em 367, terminou com toda a incerteza sobre os limites do cânon do NT. Nela, preservada em uma coleção de mensagens, listou como canônicos os 27 livros do NT, embora os organizasse em uma ordem diferente. Esses livros do NT, na ordem atual são os quatro Evangelhos  (Mateus, Marcos, Lucas, João), Atos dos Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemôn, Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas e Apocalipse. (1) 



388 D.C. O PRIMEIRO GLOSSÁRIO DE NOMES DA BÍBLIA: São Jerônimo compilou o "Livro de Nomes Hebreus, ou Glossário de Nomes Formais do Velho Testamento". O Livro de Nomes Hebreus foi sem dúvida de muito uso na ápoca em que as pessoas quase não conheciam o hebraico, embora o arranjo seja estranho com um glossário separado para cada livro da Bíblia. (17) 



388 D.C. O LIVRO DOS NOMES DE LUGARES HEBREUS: São Jerônimo compilou o "O Livro dos Nomes de Lugares Hebreus" que foram feitos primeiro por Eusébio com adições de Jerônimo. Os nomes sob cada letra são colocados em grupos separados na ordem dos livros das Escrituras nas quais eles aparecem; por exemplo, na letra A temos os nomes de Gênesis, depois Êxodo, e assim por diante. Mas não há lugar para fantasia, e o testemunho de homens que viveram na Palestina nos séc. IV e V ainda são de grande valor ao estudante da topografia sagrada. Quando os lugares estão fora do conhecimento do escritor, ele usa de especulação, como quando o autor nos fala que a Arca pode ser encontrada nas proximidades do Ararat. (17) 



390 D.C. A PRIMEIRA COMPILAÇÃO COMPLETA DO VELHO E NOVO TESTAMENTO: No Concílio de Hipona, a Igreja Católica reuniu os vários livros que reivindicaram serem escrituras, revisou cada um e decidiu quais eram inspirados ou não. A Igreja Católica reuniu todos os livros e epístolas inspirados em um volume chamado A Versão de Septuaginta do Velho Testamento (que foi traduzida por setenta estudiosos em Alexandria, Egito por volta de 227 a.C. e foi a versão que Cristo e os apóstolos usaram) e é a mesma Bíblia que temos hoje. A Igreja católica deu-nos então, a Bíblia. (2) 



400 D.C. A MAIOR PARTE DAS ESCRITURAS SAGRADAS TRADUZIDAS: Nas línguas siríaco, cóptico, etíope, georgiano(8). Na região do Reno e Danúbio (Império romano) UMA versão gótica foi traduzida pelo bispo gótico Ulfilas (318-388), quem, depois de inventar um alfabeto, produziu uma versão das Escrituras da septuaginta do VT e do grego. (10) 



406 D.C. A TRADUÇÃO ARMÊNIA: Em 406 o alfabeto armênio foi inventado por Mesrob, que cinco anos depois completou uma tradução do VT e NT da versão siría em armênio. (10) 



405 D.C. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA COMPLETA NA LINGUAGEM COMUM: A Vulgata Latina, de latin editio vulgata,: "versão comum", a Bíblia ainda usada pela Igreja Católica, foi traduzida por São Jerônimo (quem os tradutores da versão KJV de 1611 em seu prefácio o chamaram de "o pai mais instruído, e o melhor linguista de sua época ou de qualquer antes dele"). Em 382, o papa Dâmaso pediu a Jerônimo, o maior estudioso bíblico de sua época, que produzisse uma versão latina aceitável da Bíblia das várias traduções que eram então usadas. Sua tradução latina revisada dos Evangelhos apareceu em 383. Usou a versão da Septuaginta grega do VT do qual ele produziu uma nova tradução latina, um processo que ele completou em 405. (3) É como tradutor das Escrituras que Jerônimo é mais conhecido. Sua Vulgata foi feita no momento certo e pelo homem certo. O latim ainda estava vivo, apesar do Império Romano estar desaparecendo. E Jerônimo era mestre em latim.  (17) 



450-550 A.D O BEZAE CANTABRIGIENSIS (TAMBÉM CHAMADO CÓDICE BEZAE): Este é o manuscrito bilíngüe mais antigo existente, com o grego na página esquerda, e latim à direita. O Bezae Cantabrigiensis era um texto ocidental copiado c. 450-550 e que preservou a maior parte dos quatro Evangelhos e partes de Atos. 



SÉCULO VII - A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA PARA O FRANCÊS: As versões francesas dos Salmos e o Apocalipse, e um métrico do Livro de Reis, apareceu já no sétimo século. (9) Em 1223 uma tradução completa foi feita sob o rei católico Louis, o Piedoso. Isto foi 320 anos antes da primeira versão francesa protestante. (7) Até o décimo quarto século, foram produzidas muitas histórias da Bíblia. 



SÉCULO VII - A PRIMEIRA VERSÃO ALEMÃ: A história da pesquisa Bíblica mostra que as numerosas versões parciais no vernáculo na Alemanha já aparecem nos séc. VII e VIII. Também há abundância dessas versões nos séc. XIII e XIV, e uma Bíblia completa no séc.XV, antes da invenção da imprensa. (9) 



SÉCULO VIII - A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA EM INGLÊS: Por Adelmo, bispo de Sherborne, e Bede. Uma tradução do século IX da Bíblia para o inglês (no dialeto anglo-saxão) foi feita por Alfred. Uma tradução do séc. X para inglês foi feita por Aelfric. (7) Foi feita uma tradução em 1361 da maior parte das  Escrituras no dialeto inglês (anglo-normando). (3) Isto foi vinte anos antes da tradução de Wycliffe em 1381. (3) 



SÉCULOS VIII e IX - O USO DA FORMA DE ESCRITA CHAMADA "MINÚSCULA": Como o bloqueio do comércio oriental  de papiro fez o  mercado ocidental usar o pergaminho, o fator econômico ficou  potente. Para caber mais letras na página, o copista teve de usar letras menores e apertadas. Alguns, para preservar suas formas, colocavam algumas acima e outras abaixo linha. O resultado foi uma forma de escrita chamada "Minúscula"?pequenas letras, com iniciais maiúsculas para ênfase. Este sistem ainda é usado hoje. Foi uma mudança gramatical da "Maiúscula" -  que consistia de ltras grandes usadas pelos gregos, romanos e judeus. (16) 



SÉCULO IX - A PRIMEIRA TRADUÇÃO ESLAVA DA BÍBLIA: Os santos católicos Cirilo e Metódio pregaram o Evangelho para os eslavos na segunda metade do nono século e S. Cirilo, tendo formado um alfabeto, fez para eles uma versão Velho Eclesiástico Eslavo, ou Búlgaro, uma tradução da Bíblia do grego. No  fim do décimo século esta versão entrou na Rússia e depois do décimo segundo século sofreu muitas mudanças lingüísticas e textuais. Uma Bíblia eslava completa foi feita de um códice antigo no tempo de Waldimir (m.1008) foi publicada em ostrogodo em 1581.(9) 



1170 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA PARALELA EM INGLÊS: O Psalterium Triplex de Eadwine, que continha a versão latina acompanhada por textos anglo-normandos e anglo-saxões, se tornou a base de versões anglo-normandas. (3) 



SÉC. XII - A PRIMEIRA DIVISÃO DE CAPÍTULOS: Foi o arcebispo católico britânico de Canterbury, St. Estêvão Langton (morreu em 1228), foi o primeiro a dividir as Escrituras em capítulos: 1.163 capítulos no VT e 260 no NT. (4) 



SÉC. XIII - A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA EM ESPANHOL: Sob o reinado de Alfonso V de Espanha. (7) 



1230 D.C. A PRIMEIRA CONCORDÂNCIA: Uma concordância da Bíblia da Vulgata Latina foi compilada pelo frade dominicano Hugo de São Cher. (5) 



1300 D.C. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA EM NORUEGUÊS: A mais antiga e celebrada tradução de Gênesis-Reis chamada Stjórn ("Direção"; i.e., de Deus) em norueguês antigo, em 1300. As versões suecas do Pentateuco e de Atos sobreviveram do décimo quarto século e um manuscrito de Josué-Juízes por Nicholaus Ragnvaldi de Vadstena de c. 1500. A versão dinamarquesa mais antiga de Genêsis-Reis deriva de 1470. (11) 



1454 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA: Um católico chamado Gutenberg causou grande excitação quando no outono daquele ano exibiu uma amostra na feira do comércio de Frankfurt. Gutenberg rapidamente vendeu todas as 180 cópias da Bíblia da Vulgata latina até mesmo antes da impressão estar acabada. (6) (nota: Primeira Bíblia impressa da história, possui em seu cânon 72 livros, e foi concluída 56 anos antes de Martim Lutero se rebelar contra a Igreja, sendo assim fica bem fácil compreender que a Igreja Católica não acrescentou 7 livros (deuterocanônicos) ao seu cânon  foram os protestantes que retiraram).



1466 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA EM ALEMÃ: Isto foi cinqüenta oito anos antes de Lutero fazer sua Bíblia alemã em 1524. (8) Nestes cinqüenta e oito anos os católicos imprimiram 30 diferentes edições alemãs da Bíblia. 



1470 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA EM ESCANDINAVO: No décimo quarto século, foram feitas versões das Epístolas dominicas e dos Evangelhos para uso popular na Dinamarca. Grandes partes da Bíblia, se não uma versão inteira, foi publicada em 1470. (9) 



1471 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA ITALIANA: (8) Muitos anos antes de Lutero fazer sua Bíblia (começou em 1522) os católicos já tinham feito 20 diferentes edições italianas da Bíblia. 



1475 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA  IMPRESSA EM HOLANDÊS: A primeira Bíblia em holandês foi impressa por católicos na Holanda em Delft em 1475. Algumas foram impressas por Jacob van Leisveldt em Antwerp (9) 



1478 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA EM ESPANHOL: (8) Muitos anos antes de Lutero fazer sua Bíblia (começou em 1522) os católicos já tinham feito 2 diferentes edições espanholas da Bíblia. 



1466 D.C. O PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA EM FRANCÊS:(8) Muitos anos antes de Lutero fazer sua Bíblia (começou em 1522) os católicos já tinham feito 26 diferentes edições francesas da Bíblia. 



1516 D.C. A PRIMEIRA IMPRESSÃO DO NOVO TESTAMENTO GREGO: Um católico chamado Erasmo fez a primeira impressão de seu NT grego. (8) Muitos anos antes de Lutero fazer sua Bíblia (começou em 1522) os católicos já tinham feito 22 diferentes edições gregas da Bíblia. 



1534 D.C. O PRIMEIRO USO DE ITÁLICOS PARA INDICAR PALAVRAS QUE NÃO ESTAVAM NO ORIGINAL: Um católico chamado Munster foi o primeiro em usar itálicos para indicar palavras que não estavam nos textos originais grego e hebraico, em sua versão da Vulgata Latina. (13) 



1548 D.C. AS PRIMEIRAS VERSÕES CHINESAS: Entre as traduções mais antigas uma versão é a de S. Mateus por Anger, um católico japonês (Goa, 1548). O jesuíta Padre de Mailla escreveu para uma explicação dos Evangelhos para domingos e festas em 1740, (9) 



1551 D.C. A PRIMEIRA DIVISÃO DE VERSÍCULOS: A primeira divisão da Bíblia em versículos é vista pela primeira vez em uma edição do NT grego publicada em Paris pelo católico Robert Stephens. (10) 



1555 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA IMPRESSA COMPLETA COM CAPÍTULOS E VERSÍCULOS: A primeira divisão da Bíblia em capítulos e versículos é vista pela primeira vez em uma edição da Vulgata publicada em Paris pelo católico Robert Stephens. (10) 



1561 D.C. A PRIMEIRA BÍBLIA COMPLETA EM POLONÊS: Foi impressa em Cracóvia em 1561, 1574, e 1577. Jacob Wujek, S.J., fez uma nova tradução da Vulgata (Cracóvia, 1593) admirada por Clemente VIII e que foi muito reimpressa. (9) 



1579 D.C. A PRIMEIRA VERSÃO MEXICANA: A primeira Bíblia conhecida no México foi uma versão dos Evangelhos e Epístolas em 1579 por Dídaco de S. Maria, O.P., e o Livro de Provérbios por Louis Rodríguez, O.S.F. Uma versão do NT foi feita em 1829, mas só o Evangelho de S. Lucas foi impresso. (9) 



1836 D.C. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA PARA O JAPONÊS: Uma versão do evangelho de S. João e dos Atos foi editada em katakana (tipo quadrado) em Cingapura (1836) por Charles Gutzlaff (9) 



Notas de rodapé e Referências 

1) Encarta Encyclopedia © 1997-2000 


2) The Faith of Our Fathers, p. 68 © 1917. See also Who?s Who in the Bible © 1986 



3) Encyclopedia Britannica © 1999-2000 



4) The Only Begotten, Chapter 7, p. 130 by Michael Malone: CATHOLIC TREASURES, © 1997 



5) Funk & Wagnalls Standard Reference Encyclopedia © 1951 Volume 4 



6) The Bible Through the Ages © 1996, Readers Digest Association, New York. 



7) Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Volume 4, Hanry G. Allen & Company 



8) Holman Bible Dictionary © 1991 



9) The Catholic Encyclopedia, Volume XV Copyright © 1912 



10)The Zondervan Pictorial Bible Dictionary © 1977 



11)The Encyclopedia Britannica © 1999-2000 



12)"What Say You?" p. 244-289 © 1945 By David Goldstein, 



13)English Versions of the Bible © 1952 



14)De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92 



15)Eerdmans Dictionary of the Bible © 2000, Pg 828 



16)Mediaeval history © 1967, pg 166-167 



17)The Complete Christian Collection © 1999 



18)The Age of Martyrs © 1959 



Traduzido para o Veritatis Splendor por Emerson H. de Oliveira. 




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"«Depois do exílio da terra, espero ir gozar de Vós na Pátria, mas não quero acumular méritos para o céu, quero é trabalhar só por vosso amor [...] Na noite desta vida, aparecerei diante de Vós com as mãos vazias, pois não Vos peço, Senhor, que conteis as minhas obras. Todas as nossas justiças têm manchas aos vossos olhos. Quero, portanto, revestir-me com a vossa própria Justiça, e receber do vosso Amor a posse eterna de Vós mesmo...»" Santa Teresa do Menino Jesus 



"A idolatria do dinheiro é uma ameaça para a nossa fé e pode levar o homem à ruína e à perdição." Papa Francisco 




"O Credo seja para ti um espelho! Mira-te nele para ver se realmente crês em tudo que defines como fé. E alegra-te cada dia na tua fé!" Santo Agostinho 




"Rute, Ester e Judite receberam a grande honra de dar seus nomes a volumes sagrados." Jerônimo - Epístola 65.1 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

TOMANDO POSIÇÃO PERANTE A QUESTÃO DO ABORTO



1. A questão do aborto não é, nem nunca foi questão religiosa, senão na medida em que é questão humana e da natureza humana. Não é, pois, necessário fazer apelo a princípios religiosos para repudiar vivamente tanto a prática como a despenalização do aborto.


2. O aborto é, de maneira cientificamente indiscutível, um atentado direto à vida humana, à vida de um ser humano procriado, em gestação e indefeso. Representa, pois, uma hipocrisia o uso da expressão "interrupção voluntária da gravidez", que só significa morte de um novo ser, como a discussão entre os patrocinadores do aborto, contra todas as conclusões da Medicina, sobre se o crime deve ser cometido com mais ou menos dias, com mais ou menos meses de gestação.



3. Todos os argumentos apresentados numa perspectiva humanitária e de bem social para admitir o aborto são meios de iludir gravemente a questão. Não são razões que podem justificar, como regra, a supressão, de natureza racista, que o nazismo usou para fundamentar o direito de matar velhos e doentes.

EIS O HEDIONDO HOMICÍDIO CONTRA NOSSOS PEQUENINOS

4. Não ignoramos nem queremos esconder os graves problemas sociais que estão na base do aborto clandestino. Para combatê-los, não é admissível mascará-los com o direito ao crime, em vez de ir às suas causas. Urge a continuação de tomada de medidas positivas de natureza humana, social e ética (planejamento familiar, apoio à mãe solteira, o desenvolvimento da instituição da adoção, o incremento de correta assistência social, atenção construtiva aos fatores de desagregação moral na família e na educação etc.).

5. Também é lamentável a confusão que se faz enumerando o aborto como um dos meios possíveis de limitação da natalidade. Não é. É, sim, um meio sofisticado de condenar à morte um ser inocente. Isso não quer dizer que não alertamos também para a necessidade de proibir o comércio de anti-conceptivos que são de natureza abortiva.


6. A legalização do aborto é também um dos mais graves atentados contra a mulher - quando pugna pelos seus direitos e é ludibriada a julgar que naqueles se contém o de abortar -, pois a torna um objeto da irresponsabilidade masculina e é impelida a ser autora do crime em que terá a menor culpa. Atribuir-lhe o direito de amputar o corpo é duplamente falso: ninguém deve-se considerar com direito a cortar um braço, e o seu filho não é o seu corpo mas um novo ser com direito à vida.


7. Finalmente queremos deixar bem claro que a nossa condenação absoluta do aborto nada tem a ver com a condenação de pessoas concretas. Desde sempre, e com muito mais razão com o aperfeiçoamento do nosso ordenamento jurídico, cada pessoa merece ser considerada como tal, quer no plano da moral quer no do Direito. O crime pode existir e, não obstante, pode-se absolver quem o praticou, dadas as circunstâncias que envolvam tal prática.



Boletim do Movimento Equipes de Nossa Senhora
Maria Manuela e Augusto Lopes Cardoso
Responsáveis Nacionais das Equipes de Nossa Senhora - Portugal

domingo, 21 de setembro de 2014

CORRUPÇÃO E MUTILAÇÃO DAS BÍBLIAS PROTESTANTES


Foram terríveis os prejuízos causados pelos tradutores protestantes em todas as suas tentativas de traduzir as Sagradas Escrituras.

A incompetência, aliada muitas vezes a má fé, causou danos irreparáveis aos ensinamentos de Jesus Cristo na terra contribuindo decisivamente para a dispersão de seu rebanho.

Acompanhe abaixo cada tradutor protestante e seu atentado às Escrituras: Lutero Na Alemanha, já havia 30 diferentes edições católicas alemãs da Bíblia*, mas, Lutero, fundando o protestantismo, resolveu fazer sua tradução e adulterou Romanos 1,17, onde diz que “o justo viverá pela fé”. Ele acrescentou a palavra alemã “allein” que significa “somente”, e passou a pregar que o justo “viverá SOMENTE pela fé”. Foi o modo desonesto que ele achou para justificar sua nova religião do “Sola fide”.

Ele mesmo confirmou esta adulteração, quando cheio de ódio disse: ”Se um papista lhe questionar sobre a palavra ‘somente’, diga-lhe isto:
Quem não aceitar a minha tradução, que se vá. O demônio agradecerá por esta censura sem minha permissão.

” (Amic. Discussion, 1, 127,’The Facts About Luther,’ O’Hare, TAN Books, 1987, p. 201). - * (Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen & Company), (Holman Bible Dictionary © 1991).

 A carta de Tiago que condena o “Somente a fé” em (2,20), (2,14-16) e (2,21-22), foi assim tratada pelo dito “reformador”: ”A carta de Tiago é uma carta de palha, pois não contém nada de evangélico.” (’Preface to the New Testament,’ ed. Dillenberger, p. 19.).

Hoje, discretamente retiraram o “somente” das traduções protestantes posteriores, mas a doutrina de Lutero (sola fide) é a essência do protestantismo.

 Continua o jeito fácil de salvar-se, “somente” tendo fé, como determinou Lutero: “Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda…Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar…Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”.

(Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 - American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).

ZwinglioZwínglio foi além, na sua tradução alemã, ousou adulterar as mais importantes palavras de Jesus Cristo, com visível intenção de eliminar sua presença na Eucaristia. Colocou a palavra “significa”, onde Jesus diz que o pão “É” seu Corpo e o vinho “É” seu Sangue. Veja o repúdio de um autor protestante da época: “Não é possível de modo algum excusar este crime de Zwínglio; a cousa é por demais manifesta; (…) Não o podeis negar nem ocultar porque andam pelas mãos de muitos os exemplares dedicados por Zwinglio a Francisco, rei de França, e impressos em Zurique no mês de março de 1525. Na aldeia de Munder, na Saxônia, no ano 60 eu vi na casa do reitor do colégio, Humberto, não sem grande maravilha e perturbação, exemplares da Bíblia alemã, impressas em Zurique, onde verifiquei que as palavras do Filho de Deus haviam sido adulteradas no sentido dos sonhos de Zwinglio. Em todos os quatro lugares (Mt., 26; Mc., 14; Lc., 22; I cor., 11) em que se referem as palavras da instituição do Filho de Deus, o texto achava-se assim falseado: Das bedeutet meinen Leib, das bedeutet meinen Blut, isto significa o meu corpo, isto significa o meu sangue.

(Conr. Schluesselburg, op. cit. f. 44 a.) (citações em padre Leonel Franca, op. cit., pág. 211).

Lutero levantou-se contra Zwinglio, e disse que “é” não pode ser traduzido por “significa””. (Uma Confissão a respeito da Ceia de Cristo - Von Abendmahl Christi, Bekenntnis WA 26, 261-509, LW 37. 151-372, PEC 287-296. - SASSE, H. Isto é o meu Corpo, p. 107). Citado em:


Eles corrigiram isso nas versões protestantes seguintes. Mas, até hoje os pastores pregam que “significa”.

Tyndale foi outro falsário protestante, por isso, morto por um decreto do imperador em Augsburg. O rei Henrique VIII já havia condenado em 1531 a “bíblia” de Tyndale como uma corrupção da Escritura. Nas palavras dos conselheiros do rei: “a tradução da Escritura corrompida por Tyndale deveria ser totalmente expelida, rejeitada e deveria ficar fora das mãos das pessoas…”. Para se pensar, que as “bíblias” protestantes de Tyndale ou Lutero fossem tão boas, por que os protestantes europeus hoje não as usam como fazem com a King James? São Thomas More, que viveu naquele tempo comentou que, procurar erros na “bíblia” de Tyndale era semelhante a procurar água no mar.

(Henry G. Graham, Where We Got The Bible (TAN Books, 1977) pp. 128,130).

Miguel Servet foi outro protestante que morreu por corromper ao traduzir as Escrituras. João Calvino, o principal “reformador” protestante em 1522, obteve tantas cópias quanto pôde ter achado da Bíblia protestante de Miguel Servet para serem queimadas, já que Calvino não a aprovou. Depois Calvino queimou o próprio Miguel Servet na estaca. (Henry G. Graham, Where We Got The Bible (TAN Books, 1977) p. 129).

      William Shakespear, aquele da caveirinha, nasceu em 1564, e quando tinha 46 anos, em 1610, participou da tradução da Bíblia protestante do Rei Tiago (King James Version – KJV, publicada em 1611), e maliciosamente forçando a tradução, ele deixou autografado seu sobrenome no Salmo 46. Usando uma Bíblia KJV, localize o Salmo 46 e conte 46 palavras a partir do início: você encontrará a palavra “shake”. Vá agora para o final do mesmo Salmo e conte 46 palavras a partir da última voltando: você encontrará agora a palavra “spear”.
Junte-as, e você obterá “Shakespear” (veja abaixo). SALM 46 (King James Version):”God is our refuge and strength, a very present help in trouble. Therefore will not we fear, though the earth be removed, and though the mountains be carried into the midst of the sea; Though the waters thereof roar and be troubled, though the mountains shake with the swelling thereof. Selah. There is a river, the streams whereof shall make glad the city of God, the holy place of the tabernacles of the most High. God is in the midst of her; she shall not be moved: God shall help her, and that right early. The heathen raged, the kingdoms were moved: he uttered his voice, the earth melted. The Lord of hosts is with us; the God of Jacob is our refuge. Selah. Come, behold the works of the Lord, what desolations he hath made in the earth. He maketh wars to cease unto the end of the earth; he breaketh the bow, and cutteth the spear in sunder; he burneth the chariot in the fire. Be still, and know that I am God: I will be exalted among the heathen, I will be exalted in the earth. The Lord of hosts is with us; the God of Jacob is our refuge”. (Charles The Hammer – Fonte: Catholic Apologetics .Net ).

E assim o malandro Shakespear fez sua travessura, nos Salmos da bíblia inglesa protestante. Apesar do descalabro acima, esta é tida pelos protestantes como sua melhor tradução. Isso porque foi literalmente traduzida da Vulgata Católica de São Jerônimo. O crítico bíblico protestante, George Campbell, disse: “A vulgata é, no geral, uma versão boa e fiel”. ( Fonte: Lista Apologética Aplicada).

João Ferreira de Almeida, um protestante adolescente de 16 anos de idade, de origem portuguesa (que não era padre coisa nenhuma, mas usava esse título para ganhar credibilidade), afirmava ter feito a primeira tradução em língua portuguesa da Bíblia, diretamente dos originais em hebraico e grego. O que não é verdade. Este, nunca teve a mão os originais da bíblia, mas, escritos do séc. XVI de Erasmo de Roterdam. Também valeu-se de traduções católicas em vários idiomas, como atesta a Enciclopédia Wikipédia: “João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projecto: a tradução do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569. Almeida usou também como fontes nessa tradução, as versões: Latina (de Beza), Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade.”


A tradução do NT do adolescente João Ferreira tinha tantos erros, que os revisores passaram quatro anos tentando corrigir o que ele fez em menos de um. Ele morreu em 1691, sem completar o VT, e outro continuou a desastrada missão. Antes de morrer, João Ferreira publicou uma lista de mais de mil erros em seu Novo Testamento, e Ribeiro dos Santos afirma serem mais. (Ribeiro dos Santos foi um importante historiador do protestantismo brasileiro. Ele era pastor presbiteriano).

Hoje, os erros aumentaram, incluindo os de gramática, com frases inteiras erradas, tanto pela fraseologia quanto pela ortografia e sintaxe. Em (Êxodo 9,24), (I Samuel 18,22) e (I Cor 4,3) a palavra espanhola “mui” aparece com grande freqüência do VT ao NT, provando que a tradução não foi dos originais, mas, surrupiada de versões latinas. As novas edições do adolescente João Ferreira, trazem muitos velhos erros, apesar de aparecer escrito na página inicial de cada volume, as frases: “EDIÇÃO REVISTA E CORRIGIDA”, ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL. Tais expressões significam, em bom português, que o que foi impresso trouxe sempre erros e mais erros, a ponto de a própria legítima Palavra de Deus ter tido a necessidade de ser examinada de novo (revista) e “corrigida” por seres humanos incapazes, dando a entender que essa Palavra revelada pela Escritura Sagrada, no Antigo e no Novo Testamento, continha erros e precisou ser CORRIGIDA! Em 1819, a Bíblia iniciada e não terminada por João Ferreira de Almeida foi publicada em um só volume pela primeira vez, com o título:  Note que 128 anos depois da morte de João Ferreira, que usava o título de “padre” para ganhar credibilidade, os protestantes, continuaram usando esse mesmo falso título, para dar credibilidade a sua bíblia ainda hoje infestada de erros. Alguns dizem que ele usava o título de “padre” ingenuamente, porque eram assim também chamados os missionários protestantes. Mas ingênuo mesmo, é quem crê numa marmelada destas.

Como se não bastasse as distorções das Sagradas Escritura, eles também a mutilaram arrancando-lhe sete livros. Até o início do séc. XVII, os deuterocanônicos estavam lá nas Bíblias protestantes. Dá uma conferida na edição protestante KJV de 1611, e veja que nela estavam TODOS OS DEUTEROCANÔNICOS. Somente após a morte do Rei Tiago é que os protestantes resolveram “reformar” sua bíblia, ARRANCANDO-LHE definitivamente os deuterocanônicos, e os tachando erroneamente de “apócrifos”, por contrariarem suas doutrinas humanas. E ainda espalharam a mentira de que a Igreja os teria inserido no Concílio de Trento. Para desmascará-los, basta ver tais livros no índice de bíblia de Gutemberg, impressa quase um século antes deste Concílio.


Corrigindo os protrestantes:  sempre significou: [escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas,] (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99). Ou seja, são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja. Esses é que são os espúrios, ocultos etc, etc.. Já os deuterocanônicos, estão sim no Cânon cristão. Confira: já escrevia Santo Agostinho, no ano 397: “… O cânon inteiro da Bíblia é o seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio,… Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus,… Para dois livros, Sabedoria e Eclesiástico, é designado Salomão como autor, mas nossa provável opinião é que foram escritos por Jesus, o filho de Sirac,… Baruque,…” (Santo Agostinho, Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13 ano 397).

Virginia MollenkottDurante os anos em que a bíblia protestante NIV (Nova Versão Internacional), esteve sendo preparada (1968-1978), trabalhou na comissão Virginia Mollenkott. Ela declarou sem a menor cerimônia: “Meu lesbianismo sempre tem sido parte de mim…” (New International Version - What today’s Christian needs to know about the NIV, G.W. & D.E. Anderson, article no. 74 TBS). Declarou ainda a tradutora protestante: “Até onde eu sei, ninguém incluindo o Dr. Palmer suspeitava que eu era lésbica enquanto eu estava trabalhando na NIV; era informação que eu mantinha privada naquela época”. (Carta de Virginia Mollenkott a Michael J. Penfold datada em 18 Dez. 1996). Como resultado natural de seu homossexualismo, Virginia Mollenkott certamente influenciou o texto da NIV, que suprimiu palavras contundentes sobre a condenação que o Senhor faz à prática homossexual. A mais escancarada foi em 1Cor 6,10 onde as palavras “efeminados” e “sodomitas” [em grego literalmente "arsenokoites" - homem que pratica coito com outro homem], foram retiradas e substituídas por “male prostitutes” (homens prostitutos) e “homosexual offenders” (ofensores de homossexuais!). Veja, agora, que se você prega para um homossexual que ele está em pecado quando pratica o homossexualismo, você o está ofendendo e você é que está cometendo o pecado imperdoável!!! A corrupção foi tanta, que 64.576 palavras estão faltando na corrupta NVI e DEZESSETE VERSOS INTEIROS! Veja a lista:

Em Mateus: 3 versos: 17:21, 18:11 e 23:14. Em Marcos: 5 versos: 7:16, 9:44, 9:46, 11:26 e 15:28. Em Lucas: 2 versos: 17:36, 23:17. Em João: 1 verso: 5:4. Em Atos: 4 versos: 8:37, 15:34, 24:7, 28:28, Em Romanos: 1 verso: 16:24 e Em 1João: 1 verso: 5:7. Total: 17 versos subtraídos!A NVI foi lançada no Brasil, e certamente é a preferida das igrejas evangélicas gays: ‘Sinos de Belém’ e ‘Acalanto’. Ótima, para as corriqueiras cerimônias “matrimoniais” gays da igreja presbiteriana. E assim vai o povo errante do “Somente a fé”, do “significa”, dos falsários mortos, do errático tradutor de dezesseis anos que dizia-se “padre”, do “revista e corrigida”, do “ corrigida e fiel”, do Shakspear, do arranca livros e da lésbica tradutora, chamando o Todo Poderoso Deus, de “El Shadai”(???), de “Jeová” (???), ou qualquer outra coisa que os corruptores determinarem. O problema como vimos, é que seus ludibriados leitores viciam na palavra errada. O Reverendo. Dr. Aked, ministro batista, declarou à “Appleton’s Magazine,” em setembro de 1908: “Nas páginas da versão protestante da Bíblia será achado erros históricos, enganos aritméticos, inconsistências e contradições múltiplas, e, o que é longe pior, a pessoa acha que os crimes mais horríveis são cometidos por homens que falam: “Deus disse,” em justificação de seus terríveis atos. Além disso, a Bíblia inglesa é uma versão de uma versão que é uma tradução de uma tradução. Veio do hebraico, grego e latim em inglês. Em todas suas fases antigas foi copiada à mão de um manuscrito a outro por escritores diferentes, um processo que resultou em muitos enganos”.

Corrompendo e mutilando a Bíblia, Lutero e seus seguidores caem sob a maldição da própria Bíblia, que diz:

“Eu declaro a todos aqueles que ouvirem as palavras da profecia deste livro:

Se alguém lhes ajuntar alguma coisa, Deus ajuntará sobre ele as pragas descritas neste livro; E se alguém dele tirar qualquer coisa, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, descritas neste livro.” (Apoc. 22,18-19).”

É que de fato, não somos, como tantos outros, falsificadores da palavra de Deus. Mas é na sua integridade, tal como procede de Deus, que nós a pregamos em Cristo, sob os olhares de Deus.” (2 Cor. 2,17).

Autor:

Fernando Nascimento

Bibliografias ao longo do texto


A Bíblia como a "única regra de fé"


Por David Goldstein

Tradução: Stephen Adams

Fonte: Catolicismo

Obs: o autor é ex-judeu convertido ao catolicismo

Os católicos têm a Bíblia como regra de fé, entretanto não a “única regra de fé”. As primeiras coisas entram primeiro na religião dos católicos. Então, os católicos são guiados em seus julgamentos religiosos, primeiro pela Igreja; e segundo, pela Bíblia, como interpretada pela Igreja católica, para a qual o mundo está endividado pela existência da Bíblia cristã.  
As pessoas que usam seus “cérebros” corretamente vão para um médico quando estão doentes, e não usam a auto-medicação, para terem suas próprias prescrições. Este princípio é seguido pelos católicos que, tendo Jesus Cristo como o Médico Divino das almas, usam seus “cérebros” como o Médico Divino lhes ordenou que fossem usados, quando Cristo disse “ouça a Igreja”; a Igreja para a qual Ele delegou Sua autoridade quando Ele deu as Chaves a Pedro, com o poder de “ligar e desligar” (S. Mt. 16) que é a Igreja católica.
Se a Bíblia é a “única regra de fé”, nomeie o texto no Novo Testamento que garante tal falsa conclusão que o padre renegado, Martinho Lutero, criou! Se você usasse seu “cérebro” em vez de suas emoções anti-católicas, você perceberia o absurdo de sua suposição. Cristo prometeu estar com Sua Igreja, e não a Bíblia, até o fim do mundo. Os funcionários da Igreja cujo “cérebro” você repudia, são compostos de padres a quem S. Paulo chama de Embaixadores de Cristo (II Cor. 5,20). Repudiá-los é repudiar a Pessoa a quem eles representam.  . 
É lógico que os apóstolos não dependeram de uma Bíblia cristã como um guia religioso e moral porque ela ainda não existia. De fato, houve somente um dos doze apóstolos que pôde ter visto os escritos que formaram Novo Testamento. Este foi S. João, pois os outros onze tinham ido para a recompensa eterna antes que S. João escrevesse seu Evangelho, que a Igreja católica declarou ser inspirado por Deus. 
A Igreja católica veio à existência antes que uma linha do Novo Testamento fosse escrita: os apóstolos pregaram o Cristo crucificado; S. Pedro converteu 3000 judeus; o Concílio de Jerusalém foi reunido e a lei judaica foi ab-rogada, antes que uma única linha do Novo Testamento fosse escrita. Antes que S. João escrevesse seu Evangelho, a Igreja católica celebrou seu jubileu de ouro; e S. Paulo poderia dizer que a fé de Cristo tinha sido proclamada por toda parte no mundo (até então conhecido - Rom. 1,8). 
Você diz que a Bíblia é a Palavra de Deus, mas que evidência você tem, ou qualquer outro protestante que rejeita a autoridade da Igreja católica, para provar tal afirmação? Logicamente, os escritos em si não podem provar que eles foram inspirados por Deus. Só a resposta católica para esta questão pode estar no teste de raciocínio de direito, isto é: Eu acredito que a Bíblia é a Palavra de Deus porque a Igreja católica, por sua Divina autoridade, disse assim no Concílio de Cartago (397 d.C.), com a confirmação do Papa, quando ela selecionou os escritos que foram inspirados por Deus, para formar o cânon cristão das Sagradas Escrituras. A racionalidade disto foi reconhecida por um professor protestante, Dr. Marcus Dods, que veio da Escócia aos EUA para dar uma série de conferências que foram publicadas em um livro chamado "A Bíblia, Sua Origem e Natureza” (1940). Ele diz (pp. 31-32):
“Se você pergunta para um romanista por que ele aceita certos livros como canônicos, ele terá uma resposta perfeitamente inteligível. Ele aceita estes livros porque a Igreja o licita a fazer assim. A Igreja determinou quais livros são canônicos e ele aceita a decisão da Igreja. Se você pergunta para um protestante o porquê dele acreditar que apenas esses livros que constam na Bíblia são canônicos, e não mais nem menos, creio que 99% dos protestantes seria incapaz de oferecer uma resposta satisfatória para o homem razoável. Os protestantes desprezam os romanistas porque estes confiam na autoridade da Igreja, mas o protestante não pode lhe dizer em que autoridade que ele confia. A senha protestante é: ‘a Bíblia, a Bíblia inteira e nada mais que a Bíblia’, mas quantos protestantes poderiam deixar claro que os livros que eles têm em suas Bíblias são os livros canônicos e nada mais que a Bíblia"? 
São João Crisóstomo, o arcebispo católico de Constantinopla, foi o que deu o nome à "Bíblia". Certamente, Santo Agostinho, o bispo de Hipona, não estava deixando de usar seu cérebro quando disse: "Eu não acreditaria na Bíblia se não fosse pela autoridade da Igreja Católica”.


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

SOU CONTRA O ABORTO!


O que podemos dizer das palavras abaixo?

"Uma mulher chegou à nossa clínica na parte da tarde sentindo muitas dores. Uma outra clínica de abortos ali perto havia lhe dado uma alta dose de Misoprostol para que ela abortasse seus quádruplos. Ela já se encontrava no segundo trimestre de gestação. 
Nós a levamos para o banheiro e despimos da cintura para baixo. Depois dissemos a ela que se sentasse no vaso sanitário. Ficamos todas horrorizadas com o que aconteceu nos minutos seguintes.
O primeiro bebê caiu no vaso. A enfermeira pegou um forro de cama hospitalar e o posicionou junto à mulher enquanto a levávamos às pressas para a sala de cirurgia. Foi então que os dois bebês seguintes saíram e ficaram pendurados em sua mãe. Os bebês já formados e sem vida estavam com os braços um ao redor do outro, abraçados.
Logo depois chegamos à sala de cirurgia e sedamos a mulher, que ainda estava sentindo muitas dores. O quarto bebê teve que ser aspirado de sua mãe e saiu em pedaços."

Estas foram as palavras de uma profissional que trabalhava em uma clínica de abortos nos EUA e que, logo depois do ocorrido, largou seu emprego, enojada com o que havia presenciado. Mais tarde ela convenceu quatro outras colegas a também deixarem de trabalhar naquele local.

Se há coisa que os abortistas mais procuram é que o aborto jamais seja pensado em toda a sua realidade. É de impressionar que um profissional da área de saúde seja capaz de trabalhar por anos a fio na indústria do aborto e só se dê conta de suas ações quando presencia dois bebês que morreram abraçados. Infelizmente, foi preciso que estas profissionais presenciassem o aborto algo que jamais sairá de suas mentes para se darem conta do tipo de trabalho que faziam, do horror que ajudavam a continuar acontecendo.

    É com este tipo de horror seletivo que os defensores do aborto mais contam.
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TODOS QUE SÃO A FAVOR DO ABORTO UM DIA NASCERAM!