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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Igrejas protestantes de Noruega e Alemanha decidem aprovar celebração de uniões homossexuais.



O DECLÍNIO MORAL DO PROTESTANTISMO VEM SE ALASTRANDO NO MUNDO.


INFELIZ REBELIÃO DE LUTERO, CALVINO, ZUÍNGLIO, E HENRIQUE VIII.

A aceitação para a união religiosa entre homossexuais em igrejas de tradição protestante está avançando ao redor do mundo, principalmente no continente europeu, onde as denominações já não gozam do mesmo vigor comunitário de outros tempos.

A Igreja Protestante da Noruega, principal denominação do país escandinavo, chegou à decisão de autorizar a celebração de uniões entre pessoas do mesmo sexo em seus templos.

A decisão, de acordo com a agência France Presse, foi tomada por ampla maioria, com 88 votos favoráveis de um total de 115 votantes do Sínodo de Trondheim.

A nova liturgia adotada permitirá que os homossexuais membros da denominação possam oficializar suas uniões civis em cerimônias religiosas.
Antes da Noruega, homossexuais já podiam celebrar suas uniões em igrejas protestantes da Suécia, Dinamarca e algumas das igrejas do Reino Unido.

No entanto, a decisão da Igreja Protestante da Noruega reservou aos pastores o direito de conservar sua postura pessoal, permitindo que os discordantes possam se negar a presidir celebrações de casamentos gays.

Esta é uma mensagem dirigida à sociedade norueguesa, na qual decidimos que os homossexuais não devem ser tratados de forma diferente, mas também para o resto do mundo, e em primeira linha às Igrejas: o amor entre duas pessoas do mesmo sexo deve poder ser reconhecido também na área religiosa”, afirmou Gard Realf Sandaker-Nilsen, líder do movimento liberal Åpen Folkekirke (Igreja aberta).

Movimento amplo.

A decisão tomada pelos noruegueses foi a mesma que a Igreja Evangélica de Berlim, Brandemburgo e Oberlausitz, no leste da Alemanha, tomou no último sábado, 09 de abril. A aprovação à celebração da união homossexual permitirá que os interessados possam celebrar nos templos da denominação a partir do dia 1o de julho deste ano, de acordo com informações da agência EFE.

Novamente, a decisão pró-casamento gay foi tomada por ampla maioria: o sínodo aprovou a proposta por 91 votos favor e 10 contra, transformando assim, a igreja na terceira denominação protestante regional da Alemanha a chegar à mesma decisão. Antes, as igrejas de Hessen-Nassau e Rheinland, ambas no oeste do país, já haviam se posicionado a favor. De acordo com o mais recente anuário da Igreja Evangélica da Alemanha, o protestantismo conta com mais de 23 milhões de fiéis no país, enquanto 24,2 milhões de cidadãos se declaram católicos, formando assim, um dos países mais equilibrados em termos de número de membros entre as duas tradições.

A Igreja Católica (A Igreja de Cristo) continua firme em sua posição contrária à união de homossexuais.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Protestantes pedem desculpas pela destruição de imagens na Reforma



Hamburgo (RV) – A comunidade protestante alemã apresentou suas desculpas pela vasta destruição de imagens religiosas realizada durante o período da Reforma. Em uma declaração da Evangelische Kirche in Deutschland (EKD) divulgada pelo semanário católico “The Tablet”, os responsáveis religiosos sublinharam que a comunidade protestante condena com firmeza esta prática de destruição. “As imagens – salientou o Bispo Petra Bosse-Huber, durante uma reunião da delegação da EKD e do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla – há muito tempo tornaram-se expressão da piedade protestante”.
Significado da imagem
Os líderes religiosos das duas Igrejas encontraram-se em Hamburgo nos dias passados para discutir a aprofundar o significado da imagem do ponto de vista Ortodoxo e Protestante. Por ocasião do encontro, o Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I e o Presidente da Evangelische Kirche in Deutschland, Bispo Bedford-Strohm, enviaram sua saudação aos participantes, abençoando o encontro.
Remoção de imagens e vitrais
Durante os trabalhos foi destacado que a destruição de imagens era mais comum no período imediatamente posterior à Reforma. Na primeira metade do século XVI, as estátuas da Virgem Maria e dos Santos, assim como vitrais com imagens sacras, retratando eventos milagrosos e sobrenaturais, foram removidos das igrejas e das capelas e muitas vezes destruídos.
Onda de destruição
Em particular, a Suiça, os Países Baixos, a Inglaterra e a Alemanha meridional sofreram os efeitos maiores desta prática destrutiva. Em Ulm, na Alemanha, em 1531, durante o “Götzentag” (“Dia do falso ídolo”), os apoiadores da Reforma, convencidos de que os objetos religiosos fossem símbolos de idolatria supersticiosa, removeram com violência sessenta altares e dois órgãos da catedral local. Mais tarde Genebra, na Suiça, assistiu a uma das mais devastadoras ondas de destruição de imagens religiosas e de objetos sacros, inspiradas por grupos de influentes teólogos protestantes. (JE/Osservatore Romano)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Cronologia Universal das Mentiras e Sabotagens Protestantes

Por Fernando Nascimento


Uma vez protestante, ensinava Lutero: "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)." (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).

O teólogo e humanista Erasmo de Rotterdam (1467-1536), amigo contemporâneo de Lutero, assim chegou a se expressar diante da vil conduta do pai do protestantismo: "Revelarei a todos que mestre insigne és em falsificar, exagerar, maldizer e caluniar. Mas já toda gente o sabe... Na tua astúcia sabes torcer a própria retidão, desde que o teu interesse o requeira. Conheces a arte de mudar o branco em preto e de fazer das trevas luz". (Grisar, Luther, II, 452 e ss, apud Franca, IRC: 200, nota 96)

Diante de tamanho testemunho que comprova a aversão de Lutero à verdade, vejamos então as maiores mentiras e sabotagens históricas protestantes, forjadas ao longo de 496 anos contra a Igreja Católica:

1520 – Inventam a primeira mentira contra o celibato: Lutero no final de 1520, fez uso de uma notória fábula para macular o bispo Ulrich, de Augsburg, publicando-a em Wittemberg com seu prefácio. Essa publicação pretendia ser uma efetiva arma contra o celibato dos padres e religiosos. Nessa carta  o bispo Ulrich é representado narrando como cerca de 3000 (de acordo com outros, 6000) cabeças de crianças que teriam sido descobertas num reservatório de água do convento de freiras de São Gregório em Roma. (...) (Jerome) Emser desafiou Lutero a publicar essa questionável carta, e ele respondeu que não confiava muito nela. (sic!) Todavia, graças a seu patrocínio, a fábula pôde continuar sua destruidora carreira e foi zelosamente explorada. (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960 pág. 177).

1525 – Adulteram a Bíblia colocando o termo “significa” onde Jesus diz que “É” seu corpo: o reformador suíço Zuinglio muda a Bíblia para acomodar sua heresia contra a presença real de Cristo na eucaristia: onde os Evangelhos e São Paulo dizem "isto é o meu corpo", o heresiarca traduz por "isto significa o meu corpo"! A respeito, comenta outro protestante: "Não é possível de modo algum excusar este crime de Zuinglio; a cousa é por demais manifesta;(...) ." (Conr. Schluesselburg, Theologia calvinista, Francofurte, a M. 1592, 1. 2, f. 43 b.), escreve ainda o mesmo autor: "Não o podeis negar nem ocultar porque andam pelas mãos de muitos os exemplares dedicados por Zuinglio a Francisco, rei de França, e impressos em Zurique no mês de março de 1525, in 8o. Na aldeia de Munder, na Saxônia, no ano 60 eu vi na casa do reitor do colégio, Humberto, não sem grande maravilha e perturbação, exemplares da Bíblia alemã, impressas em Zurique, onde verifiquei que as palavras do Filho de Deus haviam sido adulteradas no sentido dos sonhos de Zuinglio. Em todos os quatro lugares (Mt., 26; Mc., 14; Lc., 22; I cor., 11) em que se referem as palavras da instituição do Filho de Deus, o texto achava-se assim falseado: Das bedeutet meinen Leib, das bedeutet meinen Blut, isto significa o meu corpo, isto significa o meu sangue." (Conr. Schluesselburg, op. cit. f. 44 a.) (citações em padre Leonel Franca, op. cit., pág. 211).

As posteriores edições protestantes foram impressas corrigindo essa sabotagem de Zuinglio, que foi inclusive denunciado por Lutero, pois Lutero levantou-se contra o tal dizendo: ” ’é’ não pode ser traduzido por 'significa'”. (Uma Confissão a respeito da Ceia de Cristo - Von Abendmahl Christi, Bekenntnis WA 26, 261-509, LW 37. 151-372, PEC 287-296. - SASSE, H. Isto é o meu Corpo, p. 107).

Infelizmente, por causa do estrago causado pela falsificação de Zuinglio, a maioria dos protestantes continuam a ensinar erroneamente que o pão e o vinho consagrados, “significam” o corpo e sangue de Cristo. Sendo assim eles comem e bebem indignamente a própria condenação, como bem diz as Escrituras: “Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 28-29)

1540 – plantam a mentira que a Igreja é contra a ciência: um pastor protestante sabotou a obra do padre Copérnico sobre o heliocentrismo, em sua dedicatória ao Papa. Isso ajudou os protestantes mais tarde a propalarem falsamente que os papas eram contra o heliocentrismo. Naquele ano, o astrônomo Rheticus enviou para publicação o livro completo de Copérnico, De Revolutionibus ("As Revoluções"), cujo primeiro exemplar chegou às mãos de Copérnico em leito de morte, em 1543. Provavelmente não teve consciência de que o seu prefácio, dedicado ao Papa Paulo III, fora substituído por outro, anônimo, de Andreas Osiander (1498-1552), um pastor Luterano interessado em Astronomia, em que insistia sobre o caráter hipotético do novo sistema. Esse pastor também modificou o nome da obra para De Revolutionibus Orbium Coelestium ("As Revoluções do Orbe Celeste"). No livro, que tinha o texto já aprovado pelo Papa, Copérnico declarava e provava matematicamente que a Terra cumpria "uma revolução em torno do Sol, como qualquer outro planeta”. 


Essa dedicatória omitida, acaba por colaborar com a falsidade que circula até hoje dizendo que os Papas eram contra a ciência. Não existiria essa falsidade se o prefácio da obra de Copérnico não tivesse sido criminosamente removido na gráfica por um pastor luterano.

Quem na verdade era contra Copérnico e a ciência, a qual chamava de “razão”, era Lutero, que assim se expressava: “O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol.” - Lutero deu de ombros -“Lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 145).

Deste modo Lutero via a ciência: “A razão é a prostituta, sustentáculo do diabo, uma prostituta perversa, má, roída de sarna e de lepra, feia de rosto (sic), joguemos-lhe imundícies na face para torná-la mais feia ainda.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 217).

Hoje o que vemos, são alguns protestantes e outros inimigos da Igreja, desonestamente querendo inverter os papéis, a caluniar que a Igreja é que é a “inimiga da ciência”. A história universal advoga contra estes.

1546 – Forjam a mentira da fixação das teses de Lutero: após a morte de Lutero, Melanchthon inventa a lenda em que Lutero teria fixado 95 teses contra a Igreja, no pórtico da igreja do castelo de Wittenberg. Os historiadores Gottfried Fitzer, Erwin Iserloh e Klemens Houselmann negam que isso tenha ocorrido. Do relato de Johannes Schneider, um criado de Lutero, é que se extraiu de maneira errada a notícia da afixação das teses. Não é encontrado, em seu manuscrito, nenhuma referência a este fato. Lê-se apenas: "No Ano de 1517, Lutero apresentou em Wittenberg-sobre­ o Elba, segundo a antiga tradição da universidade, certas sentenças para discussão, porem modestamente e sem haver desejado insultar ou ofender alguém." Ou seja, aquilo não passava de reles tese estudantil que até defendia o Papa, mas com alguns erros teológicos cometidos pelo autor, que foi em pouco tempo corrigido. (FITZER, Gottfried. Was Luther wirklich sagte, Verlag Fritz Molden, Wien-Muchen-Zurique, 1968.)

1546 – Plantam a mentira “a Igreja vendia lugares no céu”: esse embuste acusava o Papa de estar vendendo indulgências para construir a Basílica de São Pedro. Tudo falsidade que se desfaz mediante simples leitura das teses de Lutero, especialmente a de nº 50, que diz: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.” As acusações de que o perdão dos pecados foi vendido por dinheiro, independentemente de contrição, ou que a absolvição de pecados a ser cometidos no futuro poderiam ser comprados são infundadas. (Paulus,"Johann Tetzel", 103). Tetzel ", 103).

O que aconteceu de fato em 1517, foi a desobediência de um monge isolado, numa distante cidade alemã, longe do conhecimento do Papa em Roma, que teria cobrado pelas indulgências que são dadas gratuitas pela Igreja. Este monge era o Johann Tetzel, o mesmo foi punido disciplinarmente e morreu de desgosto adiante, inclusive sendo consolado magnanimamente por Lutero que antes o havia injustamente acusado de ter dito que uma indulgência comprada perdoaria até quem “violasse a mãe de Deus.”

Uma outra falsa frase que ilustra ainda hoje panfletos difamatórios diz: "Tão logo o dinheiro no cofre tilintar, a alma do purgatório sairá voando". A Bula Papal de indulgência não deu qualquer sanção para essa proposição. Foi uma opinião escolar vaga, refutada em 1482, e novamente em 1518, e certamente não é uma doutrina da Igreja, que foi assim indevidamente apresentada por difamadores como “verdade dogmática”. (consulta: Ludwig von Pastor , A História dos Papas, a partir do final da Idade Média, Francisco Kerr Ralph, ed., 1908, B. Herder, St. Louis, Volume 7, pp 347-348.)

1553 – Inventam a mentira que a Igreja proibiu a Bíblia: essa mentira dá conta que, o Papa Júlio III teria convocado três bispos que teriam optado por proibir a leitura da Bíblia visando “manter” a autoridade da Igreja. O autor desta farsa foi Pier Paolo Vergério (1498-1565), um protestante, grande inimigo da Igreja. O falsário na época, deu um jeito de colocar tal falsidade escrita dentro da Biblioteca Nacional de Paris, para dar-lhe ares de veracidade.

Recentemente o apologista católico Oswaldo Garcia deu-se ao trabalho de verificar isso junto àquela biblioteca e recebeu a seguinte informação: "O texto que procurais é uma crítica em estilo satírico, dirigida ao Papado e publicada em 1553 com o título "Consilium quorumdam apiscoporum Bononiae Congregatorum quod de ratione stabiliendae Romanae Ecclesiae Iulio III P.M. datum est". O seu autor Pier Paolo Vergério (1498-1565) Bispo de Modruch, e, depois, de Capo d'Istria, aderiu posteriormente à reforma protestante em 1549 aproximadamente, põe em cena Bispos que prestam conselho ao Papa Júlio III sobre a maneira de restabelecer a autoridade pontifícia". Às pessoas que interpelam esta instituição a respeito da autenticidade do documento, a biblioteca tem respondido: "É impossível que tal documento seja obra de alguma autoridade da Igreja Católica." Por sugestão do Garcia, esta informação foi publicada na revista "Pergunte e Responderemos" de novembro/2006, n. 533.

Veja, agora, uma norma católica de 1480, anterior à Revolta protestante, que por si só, seria suficiente para encerrar essa lenda que apregoa que a Igreja seria contra a Bíblia:

"Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero ... devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação"(The publisher of the Cologne Bible [1480] ).

Bibliografia:
- Adolphe-Charles Siegfried, La Via et le travaux de Pierre-Paul Vergerio. Thése presentée [...] pou obtenir le grade de bachelier en théologie à la Faculté de théologie protestante de Strasbourg, Strasbourg, imprimerie de Vve Berger-Levrault, 1857

- Ugo Rozzo (a cura di), Pier Paolo Vergerio Il Giovane, um polemista attaterso l'Europa del Cinquecento, Atti del Convegnho intternazionale di studi, Forum Edizioni,2000.

1563 – Inventam a mentira que a Igreja teria acrescentado sete livros à Bíblia: era o final do Concílio de Trento, essa mentira foi plantada para desacreditar a Igreja e aquele Concílio feito para enfrentar a rebelião protestante. Sobre a Bíblia, tudo que houve neste concílio foi a pura confirmação do cânon dos 73 livros reafirmados nos concílios anteriores. Para desmascarar os propagadores dessa mentira basta mostrar-lhes que Santo Agostinho, no ano 397, em sua obra “Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13” já aparece citando o cânon Bíblico de 73 livros : "... O cânon inteiro da Bíblia é o seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, ...Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus , ... , Sabedoria e Eclesiástico, ... Baruque, ..."

Na verdade os protestantes é que posteriormente arrancaram sete livros da Bíblia, as Bíblias dos reformadores continham os 73 livros, o próprio Lutero os traduziu na sua edição da Bíblia datada de 1534. Foi somente no século XIX que as Sociedades Bíblicas protestantes deixaram de incluir nos seus exemplares da Bíblia os sete livros deuterocanônicos.

Para confirmar de vez a mentira e a grave mutilação Bíblica feita pelos protestantes, basta conferir os livros da Bíblia de Gutemberg, impressa antes da reforma protestante e quase um século antes do Concílio de Trento, pois os livros Tobias, Judite, 1 Macabeus, 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico eBaruque que eles arrancaram estão lá. Este é o link direto, onde você pode ver escaneados todos os livros da Bíblia de Gutenberg e seu catálogo:

http://prodigi.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp

Você poderá também, visitar a Biblioteca Nacional – Sede: Av. Rio Branco, 319 – Rio de Janeiro – CEP 20040-009 – Tel.: 55 21 3095 3879.

1563 – Chamam “apócrifos” os livros sagrados que excluíram das bíblias protestantes: essa manobra foi feita para justificar a exclusão dos sete livros: Tobias, Judithe, Sabedoria, I Macabeus, II Macabeus, Eclesiástico e Baruque, que contrariavam a recém criada religião protestante. Esses livros faziam parte da Bíblia Septuaginta usada pelos apóstolos, e vários destes foram encontrados integrando os escritos cristãos primitivos achados em 1947 no Mar Morto. Ao contrário do que dizem os protestantes, “Apócrifo” sempre significou: escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas. (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99). Ou seja, “apócrifos” são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja Católica no século 4. Fica evidente que os protestantes para mais uma vez caluniarem a Igreja Católica, simplesmente resolveram chamar de “apócrifos”, os Livros Sagrados que começaram a rejeitar no século 16.

1685 – Criam a lenda de que o protestantismo teria surgido no dia da falsa fixação das teses de Lutero: como seria possível isso se Lutero ainda era católico e defendia o Papa naquelas teses, dizendo entre muitos outros muitos elogios: “Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.”(Tese nº 9).
Na verdade, foi ao final do século XVII, contexto da expansão militar de Luís XIV (que revogou o Édito de Nantes em 1685), que se começou a celebrar nos meios protestantes o dia de lançamento das teses de Lutero como um “marco de ruptura” com Roma. (Alexander Martins Vianna, Professor do Departamento de História da FEUDUC-RJ).

1819 – Caluniam que um “padre” traduziu a bíblia protestante para o português: no maior “conto do vigário” da história, João Ferreira de Almeida, um protestante adolescente de 16 anos de idade, de origem portuguesa (que não era padre coisa nenhuma, mas usava esse título para ganhar credibilidade), afirmava ter feito a primeira tradução em língua portuguesa da Bíblia, diretamente dos originais em hebraico e grego, o que não é verdade.

Este, nunca teve a mão os originais da bíblia, mas, escritos do séc. XVI. Também valeu-se de traduções católicas em vários idiomas, como atesta a Enciclopédia Wikipédia: “João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projecto: a tradução do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569. Almeida usou também como fontes nessa tradução, as versões: Latina (de Beza), Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade.”

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Ferreira_de_Almeida

A tradução do NT do adolescente João Ferreira tinha tanto erro, que os revisores passaram quatro anos tentando corrigir o que ele fez em menos de um. Ele morreu em 1691, sem completar o VT, e outro continuou a desastrada missão. Antes de morrer, João Ferreira publicou uma lista de mais de mil erros em seu Novo Testamento, e Ribeiro dos Santos afirma serem mais. (Ribeiro dos Santos foi um importante historiador do protestantismo brasileiro. Ele era pastor presbiteriano).

Só em 1819 a bíblia completa de João Ferreira de Almeida foi publicada em um só volume pela primeira vez, com o título: “A Bíblia Sagrada, contendo o Novo e o Velho Testamentos, traduzida em português pelo Padre João Ferreira de Almeida, ministro pregador do Santo Evangelho em Batávia.(...)” .

Note que 128 anos depois da morte de João Ferreira, o continuaram chamando de “padre” no prefácio para agregar credibilidade a tal bíblia errática. Esta edição foi mais tarde reimpressa com a ressalva: “EDIÇÃO REVISTA E CORRIGIDA”, e depois novamente com: “ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL”. Tais avisos significam, em bom português, que as edições anteriores estão sempre erradas.

1836 – Inventam a “Noite de São Bartolomeu” contra a Igreja: o alemão Giacomo Meyerbeer (1791- 1864 ) forja em 1836, uma ópera intitulada “Les Huguenotes” onde numa farsa musical, atribui a morte de protestantes (chamados huguenotes), envolvidos em brigas políticas como os reis em 1572, à Igreja Católica. Deram a esse episódio político o nome de “Noite de São Bartolomeu”, para sutilmente o vincularem a Igreja. Porém, não foi a Igreja e nem o Papa, e nem o alto clero francês que determinaram aquele massacre. Seria preciso lembrar que, antes, os protestantes haviam feito outros massacres de católicos, assassinado o Duque Francisco de Guise, destruído igrejas e profanado muitas vezes hóstias consagradas e destruído imagens. Os huguenotes eram uma bem pequena fração dos franceses, mas nessa minoria ínfima, se contavam inúmeros príncipes e personagens muito importantes que armavam os protestantes. Nesta tardia ópera, forjada 264 anos após os fatos, Meyerbeer vergonhosamente colocava o cardeal de Lorena, que no momento do massacre estava em Roma, a abençoar em Paris os punhais destinados à matança. Se a Igreja Católica de fato tivesse tido parte nisto, em 1593, o líder protestante huguenote, Henrique IV, que escapou do citado massacre, não teria se convertido voluntariamente e definitivamente ao Catolicismo. Consultas: DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologética Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429; Enciclopédia Microsoft Encarta 99.

1858 – Inventam a mentira que as doutrinas católicas têm origens pagãs: o ministro protestante escocês Alexander Hislop, publica o mentiroso livro "A Duas Babilônias", onde alega que a religião da antiga Babilônia, sob a liderança do Nimrod e sua esposa, recebeu mais tarde disfarces de sonoridade cristã, transformando-se na Igreja Católica Apostólica Romana. Com efeito, existiriam duas "Babilônias": uma antiga e outra moderna (a Igreja Católica). É deste livro que dimanam os insultos protestantes que caluniam que as doutrinas católicas são pagãs, desde a hóstia até a celebração do Natal. Ainda hoje os vemos com tal insulto na ponta da língua.

Recentemente, o pastor, Ralph Woodrow, escritor protestante, reconheceu as acusações infundadas e retirou das livrarias e substitui seu livro que se baseava nas mentiras de Alexander Hislop. Aponta Ralph Woodrow: "É impressionante como ensinamentos infundados como esses circulam e se tornam críveis. Qualquer pessoa pode ir a qualquer biblioteca e consultar qualquer livro sobre a história antiga da Babilônia: nenhuma destas coisas poderá ser encontrada. Essas afirmações não possuem fundamento histórico; ao contrário, são baseadas em um monte de peças de quebra-cabeças sobre mitologia juntadas arbitrariamente.” (Confira em: http://www.ukapologetics.net/1hislopbaby.html )
Para entender as doutrinas católicas, bastava estudarem a Bíblia e a Patrística.

1883 – Forjam um sanguinário juramento e os atribuem aos jesuítas, para posar de perseguidos ao mundo: o escritor francês Charles Didier (1805-1864), forja em seu livro “Rome Souterraine”, um sanguinário “juramento” atribuindo-o aos jesuítas. Esse falso juramento, ainda mais carregado de brutalidades, continua sendo amplamente usado pelos protestantes em apostilas e na internet. No ano de 1912 no estado da Pensilvânia-EUA, eles o utilizaram alterado para ganhar uma eleição estadual contra o democrata católico, Eugene C. Bonniwell. Para ver a investigação que desmascarou a farsa, acesse:

http://fimdafarsa.blogspot.com/2011/06/o-juramento-dos-jesuitas-refutado.html

1962 – Reúnem todas as calúnias e lançam o livro “Catolicismo Romano” repleto de falsidades:o protestante presbiteriano Loraine Boettner (1901-1990), lança o livro “Catolicismo Romano” que era conhecido como “A bíblia do Anti-catolicismo”. O livro continha quatrocentos e cinqüenta páginas com todos os tipos de distorções e mentiras sobre a Igreja Católica. Ainda hoje muitos protestantes fazem uso das falsidades constante naquele livro. O ministro protestante Scott Hahn distribuiu este embuste. Scott Hahn converteu-se ao catolicismo, provando ser o conteúdo do livro uma farsa. O cd do seu testemunho de conversão atingiu o maior número de cópias distribuídas em todos os tempos. O seu testemunho pode ser acessado aqui:

http://www.legiomariae.kit.net/Canais/Apologetica/Protestantismo/testemunhoscot.htm

1963 – Aliam-se aos comunistas para injuriosamente fazer da Igreja Católica cúmplice do nazismo: o protestante Rolf Hochhuth, para macular o Papa Pio XII escreve a peça “O Vigário” (1963), onde criminosamente põe o Papa como colaborador de Hitler. Essa farsa culminou mais tarde no livro de John Cornwell, "O Papa de Hitler" (1999). Foi tudo de cabo a rabo uma criação da KGB. A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Pacepa foi um de seus participantes diretos. Entre 1960 e 1962 ele enviou a Moscou centenas de documentos sobre Pio XII. Na forma original, os papéis nada continham que pudesse incriminar o Papa. Maquiados pela KGB, fizeram dele um virtual colaborador de Hitler e cúmplice ao menos passivo do Holocausto. (leiam a história inteira aqui: 

http://www.nationalreview.com/articles/219739/moscows-assault-vatican/ion-mihai-pacepa ).

Desmoralizando estes difamadores: Albert Einstein (1879-1955), um refugiado do nazismo, e a primeira-ministra israelense Golda Meir (1898-1978), por exemplo, expressaram publicamente sua gratidão ao Santo Padre por salvar judeus do genocídio. Explicou à agência Zenit Gary L. Krupp, presidente da Fundação Judaica Pave The Way (PTWF): “Os judeus sobreviventes agradeceram pela oportunidade de saudar o Papa em alemão e italiano e de agradecer-lhe pela intervenção da Igreja Católica para salvar suas vidas durante a II Guerra Mundial.” (Fonte: http://www.zenit.org/article-18780?l=portuguese )

2003 – Lançam o filme “Lutero” recheado de mentiras e omissões: vendo o protestantismo definhar, tentam no cinema reabilitar Lutero, num tributo fantasioso ao pai da revolta protestante. Pois ainda que seus idealizadores tenham deixado de retratar fielmente a vida atribulada de Lutero, movidos claramente pela ideologia apaixonada que visou a reabilitação pública do monge alemão e o bem da Igreja luterana, usaram e abusaram do princípio escandaloso proposto pelo próprio Lutero: mentir a vontade, sem remorso, dizer boas e grossas mentiras! De antemão se sabia que o filme seria tendencioso, pois fora patrocinado por um fundo luterano milionário – Thrivent – bem como pela Federação Luterana. Mas o resultado ultrapassou em muito as piores perspectivas:

Do soberbo Lutero fizeram um religioso humilde, quando aquele na verdade dizia: "Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte [do poço de Jacó] de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: Que fez, então, com ela? Depois, com Madalena, depois, com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim, Cristo, tão piedoso, também teve que fornicar, antes de morrer". (Lutero, Tischredden, Conversas à Mesa, N* 1472, edição de Weimar, Vol. II, p. 107, apud Franz Funck Brentano, Martim Lutero, Ed Vecchi Rio de Janeiro 1956, p. 15).

Do infiel Lutero, fizeram um homem leal, quando aquele dizia: "Eu tive até três esposas ao mesmo tempo." (Lutero). Dois meses após ter dito isto, Lutero se casa com uma quarta mulher, uma freira. (Guy Le Rumeur, La révolte des hommes et l'heure de Marie 1981, apud Lex Orandi: La Nouvelle Messe et la Foi - Daniel Raffard de Brienne 1983).

Do assassino Lutero, fizeram um santo, quando aquele dizia: "Eu, Dr. Martim Lutero, durante a rebelião matei todos os camponeses, porque fui eu quem ordenou que eles fossem mortos. Todo o sangue deles está sobre minha cabeça. Mas eu o ponho todo sobre Deus Nosso Senhor; pois foi ele quem assim me mandou falar!" ("Tischredden", Ed. Erlangen, Vol. 59, p. 284)

Jesus edificou Sua única Igreja sobre Pedro apóstolo (Mateus 16,18), nos ensinou que o Diabo é o pai da mentira (João 8,44), e príncipe deste mundo (João 12,31; 14,30; 16,11). Também nos ensinou que Ele, Jesus, é a verdade o caminho e a vida (Jo 14, 6), que sua Igreja é a coluna e fundamento da verdade (1 Timóteo 3,15) e que seu reino não é desse mundo (Jo 18, 36).

Não sendo o reino de Jesus deste mundo e Sua Igreja nesse mundo, a coluna e fundamento da verdade que conduz a Seu Santo reino, é natural que o Diabo, príncipe deste mundo, atue por meio da mentira contra a Igreja, usando os mais inesperados meios para que as almas a odeiem e neste mundo permaneçam para sempre.

Isto se confirma pelo que você acabou de ler. Observe que são exatamente essas mentiras e sabotagens históricas que moldam o DNA do protestantismo, que passa muito longe de ter sido uma revelação divina.

Deus tenha piedade!

quinta-feira, 26 de março de 2015

As Raízes do Protestantismo

As Raízes do Protestantismo

     "Não penses que as heresias são frutos de mentes obtusas. É necessário uma mente brilhante para conceber e gerar uma heresia. Quanto maior o brilho da mente, maiores as suas aberrações" (Santo Agostinho)

    "É notória a intenção, por vezes virulenta, destas seitas de minar as bases da fé do povo, de modo especial no que diz respeito ao culto do Mistério Eucarístico e da Santíssima Virgem, à estrutura hierárquica da Igreja e ao primado de Pedro, que perdura no pastoreio universal do bispo de Roma, e às expressões da piedade popular" (João Paulo II)

 

    "Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas." (2Tm 4, 3-4)

 

Luteranismo (Protestantismo)

Martinho Lutero nasceu em 10/11/1483, em Eisleben, Alemanha. Teve infância dura, sujeita, em casa e na escola, a disciplina severa. A partir de 1501, na Universidade de Erfut, estudou a filosofia nominalista de Occam, com tendências antimetáfísicas e relativistas. Tal sistema dissolvia a harmonia entre ciência e fé, pois tinha as verdades da fé como irracionais ou impenetráveis à razão.
     Certa vez a caminho da universidade, 02/07/1505. Foi quase fulminado por um raio. Em consequência, fez um voto de entrar no convento. Disse ele: “Ajuda, Santa Ana, quero torna-me um monge.” Esta decisão era fruto da mentalidade pessimista e escrupulosa de Lutero. Alguns estudiosos afirmam que Lutero se tornou agostiniano para fugir da prisão, pois tinha assassinado um jovem, já que a justiça civil não teria jurisdição sobre o convento. (Dr. Dietrich Emme, em seu livro: “Martinho Lutero – sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505”)
     Lutero se fez frade agostiniano mais por medo do que por vocação. No claustro, experimentou a concupiscência, que ele procurou superar pela ascese, sem, porém conseguir se livrar totalmente dela. Ele julgou ter encontrado a resposta a suas inquietações nas cartas paulinas: afirmando que era inútil lutar contra o pecado através de penitências e boas obras. Bastaria ter fé e aceitar a Jesus como salvador, e Ele não levaria em conta as falhas e pecados do sujeito. Dai vem à frase de Lutero: “Peco intensamente, mais ainda intensamente eu creio.”
     Em 31/10/1517, Lutero lançou seu protesto contra a doutrina e disciplina da Igreja Católica, afixando na porta da igreja de Wittenberg, na Alemanha suas 95 teses, para um debate acadêmico conforme costume da época. Os nobres e príncipes alemães  viram uma grande oportunidade nisto, pois acreditavam que se a Alemanha possuísse uma religião própria, poderiam lucrar muito se desvencilhando da religião Romana.
      “Eu não posso rezar, mas posso amaldiçoar. Em lugar de dizer ‘santificado seja o vosso nome’, direi: ‘maldito e injuriado seja o nome dos papistas…, que o papado seja maldito, condenado e exterminado’. Na verdade é assim que rezo todos os dias sem descanso.” (Martinho Lutero)
     Já vemos o distanciamento de Lutero dos ensinamentos bíblicos, pois os textos não permitem uma interpretação a fórmula jurídica do perdão de Deus, já que aqueles que perdoados pelo Senhor devem crescer em santidade e na graça através de obras da fé. Para alcançar a santidade de Deus (Mt 5,48). Ou a própria carta do apóstolo Tiago onde o mesmo afirma categoricamente sobre a obra daqueles que abraçaram a fé e que esta fé deve produzir obras de santidade. (Tg 2,14-26). Então ele mesmo, Lutero, não consegue sustentar nas escrituras suas teses.
      Este principio de Lutero chamado de Sola Fidei (Só a fé) é profundamente contestável pelas sagradas escrituras, ou seja, para justificar sua tendência gnóstica e maniqueísta atribuía que bastaria crer independente de praticar e viver as obras da conversão. “Eu fui monge, eu queria seriamente ser piedoso. Ao invés, eu me afundava sempre mais: eu era um grande trapaceiro e homicida” (Lutero em WAW, 29,50,18)
Ainda para poder justificar suas teses Lutero passou a defender que a única fonte da fé cristã eram as escrituras e rejeita cabalmente a Tradição Apostólica, oque os apóstolos ensinaram, e da ainda ao fiel a livre interpretação das escrituras. Tese esta tão fraca em argumentos e de fácil refutação, vejamos:

     1 - É do conhecimento histórico que o primeiro escrito do NT foi a 1°carta de S. Paulo aos Tessalonicenses no ano de 51 DC, ou seja, cerca de 20 anos após a ascensão de Cristo e o último o Apocalipse de S. João por volta do ano 100. Provavelmente S. Paulo tenha morrido e os 4 evangelhos nem estavam ainda copilados. Ou seja, os apóstolos não ficaram aguardando que o NT estivesse pronto para que a partir do Livro pregassem a salvação vinda de Cristo Jesus.

2 – Os 27 livros bíblicos não estão em ordem cronológicas, conforme a data que foram escritos, mas foram distribuídos da forma que encontramos hoje, após muita análise e discussão sobre a sua canonicidade e levou quase todo o segundo século da era Cristã para tal definição.

3 – Uma frase fundamental do Evangelho de João nos assegura isto vejamos: “Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever.” (Jo; 21,25)

4 – A Igreja nasce antes do NT escrito, a pregação apostólica já era corrente, as comunidades cristãs já viviam os ensinamentos, as cartas paulinas eram admoestações, catequeses, exortações para as comunidades, que já tinham recebido o evangelho pregado por ele, Paulo não pensou assim: ( Vou escrever isto e vai se tornar o nosso livro); foi a comunidade cristã que viu nestes ensinamentos, base para a vivência daquilo que tinham recebido e resolveu divulgar, as cartas recebidas em forma de Palavra de Deus, vinda do apóstolo.

5 – É fato comprovado que a Igreja viveu sem o NT, mas o NT não viveu sem a Igreja, pois é ela que determinou a sua autenticidade, combatendo heresias como a de Marcião que negava 3 evangelhos e só atribuia como sagrado o de S. Lucas, ou os gnósticos, tão combatido nas cartas de S. João e que queriam a autenticidade de outros livros.

    Poderiamos aqui elencar mais diversas teses contra os argumentos de Lutero sobre a única fonte de fé as escrituras, mas as que seguem acima já nos bastam por ora. Tanto que é sabido que muitos protestantes quando se dão ao conhecimento histórico dos fatos, sobre a elaboração das escrituras especialmente o NT, chegam a duas conclusões:

      1° Realmente a Igreja Católica esta com a verdade, nos convertamos ou 2° O NT esta errado refutamos a biblia também. Em 1930 um protestante de nome Harnack disse: “os apóstolos perverteram o evangelho.” Pois em seus estudos chegou à conclusão que a Igreja Católica atual, corresponde à fidelidade da Igreja primitiva, ou seja, é mais fácil negar o evangelho também do que deixar de ser protestante.

     Os Luteranos (protestantes) negam a Tradição apostolica, mas se armam com a Tradição Luterana... Incoerente não?
     Outro clássico argumento Luterano é a negação do intermédio entre Deus e o crente, a Igreja visível e a invisível, pois já que a fé é subjetiva, basta me crêr, não há necessidade de hierarquia visivel “eu sou meu sacerdote”, não necessito dos sacramentos, pois a fé me basta. Como o protestantismo não tem uma hierarquia visível ou forma de governo esta tem muitas dificuldade em sua constituição por isso as derivações: episcopais, presbiterianos, congregacionalistas...etc.

     O protestantismo Luterano segue a mentalidade antropocentrica do século XVI, renascentista exaltando o individuo e colocando o no centro de forma subjetiva.
A rejeição de todo o magistério munido da autoridade do próprio Deus gera instabilidade nas comunidades protestantes, ocasionando a criação de novas e novas denominações. “Há tantos credos quanto cabeças há.”(Lutero)

O Fim da Vida de Lutero

       É muito provável que Lutero tenha cometido suicidido conforme atesta um criado de Lutero de nome Ambrósio Kudtfeld relato este publicado em Anversa no ano de 1606.
“Martinho Lutero, na noite que antecedeu a sua morte, se deixou vencer por sua habitual intemperança, e com tal excesso, que fomos obrigados a carregá-lo totalmente embriagado, e colocá-lo em seu leito. Depois nos retiramos ao nosso aposento sem pressentir nada de desagradável. Pela manhã voltamos ao nosso patrão para ajudá-lo a vestir-se, como de costume. Mas, que dor! Vimos o nosso patrão Martinho pendurado de seu leito e estrangulado miseramente.
      “Tinha a boca torta e a parte direita do rosto escura; o pescoço roxo e deformado. Diante de tão horrendo espetáculo, fomos tomados de grande terror. Corremos sem demora aos príncipes, seus convidados da véspera, para anunciar-lhes aquele execrável fim de Lutero. Eles ficaram aterrorizados como nós. E logo se empenharam com mil promessas e juramentos, que observássemos, sobre aquele acontecimento, eterno silêncio, e que colocássemos o cadáver de Lutero no seu leito, e anunciássemos ao povo que o ‘Mestre Lutero’ tinha improvisamente abandonado esta vida”.

Calvinismo (Presbiterianos)

      João Calvino (1509-1564) é o iniciador do calvinismo ou presbiteriana. Nasceu na França, estudou Direito. Em 1527, adotou as ideias reformadoras que percorriam a Europa aos moldes luteranos. Emigrou para Basiléia na Suiça devido à perseguição antiprotestante, onde escreveu sua obra principal anticatólica (Instituição da Religião Cristã).
       A teologia calvinista tem seu ponto forte na teoria da predestinação afirmava ele; que há duas predestinações: “uma para a salvação e outra para a condenação. Deus não apenas permite a perda dos pecadores, mas os impele para o abismo. Deus, segundo consta, proíbe o pecado a todos, mas na verdade quer que alguns pequem, porque devem ser condenado.” Teoria esta profundamente condenada pela Igreja Católica já que a vontade de Deus é que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade em (1Tm 2, 3-4). E tira do ser humano o livre arbítrio, pois a predestinação seria uma certeza de salvação ou perdição, independente da escolha do individuo.
      Em 1534 Calvino mandou pregar cartazes em diversos lugares negando e condenado a Missa como a Celebração do Sacrifício de Cristo e que a Eucaristia Católica era um blasfêmia.
    Calvino organizou sua igreja em 2 comissões: a “Venerável Companhia” dos pastores e doutores encarregada do magistério e o “ Consistório” que tinha como tarefa zelar pela disciplina. Esta comissão visitava as casas, servia-se de denúncias e espionagem paga; os réus gravemente culpados, se persistissem no erro, eram entregues a um tribunal. Este proferiu, de 1541 a 1546, 58 sentenças de morte; a tortura era aplicada com frequência.
     O espirito calvinista pessimista fez com que a população de Genebra, local onde Calvino instaurou sua doutrina, se submetesse a esta disciplina; as festas eclesiásticas foram reduzidas aos domingos, o culto se limitou à oração, à pregação e ao canto de salmos, com a celebração da santa ceia quatro vezes ao ano. A vida social tomou um aspecto tristonho, pois foram abolidos o teatro, as danças, o jogo de cartas e a pompa das vestes.
      O Calvinismo declarou guerra aos humanistas, que eram libertinos no plano moral. Os calvinistas se tornaram inimigos da ciência, da arte e da literatura. Quem se opunha era reduzido ao silêncio com penas duras ou a morte.
     Em 27 de outubro de 1553, João Calvino, apoiou e chefiou a condenação do herege Miguel Servet, o médico, acabou sendo queimado em uma estaca nas redondezas de Genebra por suas heresias doutrinárias, no entanto, o precursor da predestinação da alma, esteve totalmente envolvido com a morte desse herege. Sabemos também que matou muitos outros, assim como numerosos católicos por não professarem sua fé, quando prefeito de Genebra, muitos acreditam que a morte deste médico espanhol já havia sido planejada a muito tempo, antes de Servet ser capturado pelos seus irmãos em Genebra, Calvino tinha escrito a seu amigo Farel, em 13 de fevereiro de 1546 (sete anos antes de Servet ser preso) e foi arquivado dizendo:

    “Se ele [Servet] vier [à Genebra], eu nunca o deixarei escapar vivo se a minha autoridade tiver peso.” (Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (Baker Book House, 1950), p. 371.)

     Em 1555, Calvino havia conquistador vitória sobre todos os seus inimigos. Nenhum pode mais abalar a sua posição de ditador religioso e também politico.

Igreja Anglicana (Episcopais)

O anglicanismo teve seu inicio do XVI na figura do rei Henrique VIII. Em 1524 Henrique recebeu do Papa Leão X o titulo de Defensor da fé, pois ele se opunha aos ensinamentos de Lutero na obra “Os Cativeiros da Babilônia”, com a afirmação escrita por Henrique, Os sete sacramentos.
      Henrique esposo de Catarina de Aragão se apaixonou por uma cortesã de nome, Ana de Boleyn. Por isso procurou de uma forma dissolver seu matrimônio com Catarina, alegando nulidade. O que foi rejeitado pela Santa Sé, pois o Papa Júlio II tinha dado a Henrique autorização para contrair matrimônio com Catarina que fora esposa de seu Irmão Artur I que falecerá.
      A corte real favorecia aos anseios de Henrique, e Catarina apelava a Santa Sé, pedindo justiça. O Papa Clemente VII resolveu entregar o exame do processo a um tribunal de Roma em 1529.
     Em 1531, o Papa proibiu Henrique de contrair novas núpcias. O rei vendo que poucas chances lhe restavam, quis obter a dissolução de seu casamento através da hierarquia da Inglaterra: Thomas Cromwell, um advogado que adquiria influência sobre o rei e  o aconselhava à se opor a Roma, como fizeram os príncipes alemães. Em fevereiro de 1531 uma assembléia do clero, instigada pelo rei, proclamou a Henrique VIII poder sobre a Igreja da Inglaterra, com a cláusula, “a medida que a Lei de Cristo permite”.
     Em 1533, Thomas Cranmer que tinha sido influênciado pela reforma luterana, declarou o casamento de Henrique com Catarina inválido, de modo que este se casou com Ana Boleyn. O Papa respondeu excomungando o monarca e declarando válido o casamento de Henrique com Catarina de Aragão. Em novembro de 1534, o parlamento inglês votou o “Ato de Supremacia” que proclamava o rei como o “Único e Supremo Chefe da igreja da Inglaterra.” Quem não reconhecesse este ato era punido com a morte. A grande maioria do clero se submeteu, clero este que já era corrompido. Resistiram, porém, até a morte vários leigos e clérigos, dos quais se destacam Tomás More e o bispo John Fisher.
      Muitos mosteiros foram fechados, imagens e relíquias destruídas, o rei queria conservar uma identidade católica na Inglaterra e se opunha a reforma protestante. Ele combatia o Papado e a reforma protestante ao mesmo tempo.
     Em meio a crises politicas e desejos pessoais foi fundado a Igreja Episcopal Anglicana na Inglaterra; tempo depois, Henrique condena a guilhotina aquela que teria sido a “causa” de seu cisma Ana Boleyn, e de seu terceiro matrimônio, o filho Eduardo VI, aos 10 anos sucedeu seu pai e morreu aos 16.
     Em 1553, a nação proclamava Maria Tudor filha de Henrique com Catarina, com a rainha da Inglaterra, ela era católica convicta e pôs a trabalhar pelo legado do Papa. A rainha tomou medidas exageradas no seu zelo à perseguir os hereges e o povo se opôs a ela. Após sua morte a tentativa de restauração católica na Inglaterra fracassou.
Sucedeu ao trono a rainha Elizabeth, filha de Henrique com Ana Boleyn, os católicos consideravam ela como rainha ilegítima, pois a mesma tinha prometido restituir a fé católica no pais, mas por interesses políticos, inclinou se ao poder e aos pregadores protestantes, que outrora teriam sido banidos da Inglaterra pela rainha Maria, e tomando medidas antipapais e anticatólicas.
       Ela restaurou a hierarquia episcopal na Inglaterra. Para isso foi escolhido como arcebispo de Cantuária um antigo capelão da rainha, Mateus Parker que foi ordenado bispo em 17/12/1559. Em um novo ritual chamado “Ordinal” confeccionado sob o rei Eduardo VI. Ele após ter sido sagrado bispo por Willian Barlon, que tinha sido ordenado válidamente no tempo de Henrique VIII, ordenou vários outros bispos, reconstituindo a hierarquia da igreja Anglicana.
    O Papa Leão XIII, declarou em 1896, que todas as ordenações anglicanas são inválidas por dois motivos básicos:

     1º Insuficiência do rito (Ordinal de Eduardo VI excluía qualquer alusão ao sacrifício de Cristo perpetuado nos altares pelo ministério dos sacerdotes)

    2º Falta de intenção válida (Willian Barlon queria constituir uma hierarquia diversa daquela que Cristo fundou, desvinculada da Sé de Pedro).

    Hoje na igreja anglicana até mesmo a ordenação de mulheres tem sido aceita, o que tem feito com que muitos anglicanos voltem para a Igreja Católica, pois a distorção tem a cada dia se tornado pior, do Evangelho e da Tradição.

Cardeal Newman

    John Henry Cardeal Newman (1801 -1890) foi um sacerdote anglicano inglês convertido ao catolicismo, posteriormente nomeado cardeal pelo papa Leão XIII em 1879. Foi beatificado no dia 19 de setembro de 2010 pelo Papa Bento XVI. Alguns pensamentos seus:

     “A comunhão Católica Romana é a comunhão com a Igreja dos Apóstolos.”

      “Eu seria louco se deixasse a Igreja Católica e voltasse ao reino da escravidão protestante.”

     “Aprofundar o conhecimento acerca da história é abdicar do protestantismo.”

     Aqui vemos exposto a raiz das seitas protestantes, que hoje já chegam a cerca de 56 mil no mundo, uma após a outra com sua maquinações e pseudocristianismo. Muitas delas com clara missão de tentar contra a única Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo e seu Vigário na Terra o Papa.

     Eles tentarão de todas as formas, arrebatando ovelhas queridas por Jesus à ilusão das falsas religiões e falsos profetas que continuam a seduzir os “ignorantes na fé” sendo que todos os meios para nossa salvação esta contidos na Igreja Católica em seus sacramentos.
      Lembre se: “Católico ignorante é o primeiro protestante!”
   Que fique claro, a termologia “evangélica” para os protestantes esta errada; já que não há cunho evangélico em sua fundação, então chamemos por seus nome verdadeiro, outro erro comum a palavra, “nossos irmãos” esta errado, pois a Igreja Católica não é irmã de nenhuma seita protestante e sim Mãe daqueles que Cristo resgatou pelo seu sangue e Esposa do Cordeiro. E eles filhos desta Igreja, e que por rebeldia ou engano protestaram e estão no covil de lobos. Não estamos sendo intolerantes, com os protestantes, mas não podemos permite a afronta da verdade, pois é nossa intenção que cheguem ao conhecimento desta verdade e batam no peito pedindo misericórdia ao Senhor.

     “Não sabei que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo e seu nome é Lúcifer” (São Pio)

- Luterana: Martinho Lutero, 1517 – Alemanha

- Anglicana: Henrique VII, 1534 – Inglaterra

- Calvinista: João Calvino, 1541 – Suiça

- Menonita: Meamo Simoms, 1550 – Holanda

- Prebiteriana: John Knox, 1567 – Escócia

- Congregacionalista: Robert Browee, 1580 – Inglaterra

- Batista: Jonh Smith, 1604 – Holanda

- Metodista: John Wesley, 1739 – Inglaterra

- Mórmom: Joseph Smith, 1830 – EUA

- Adventista: Willian Miller, 1831 – EUA

- Pentecostais: Charles Parham, 1900 – EUA

- Assembléia de Deus: Gunnar Vingren e Daniel Berg missionários chegaram no Brasil em 1910.

- Congregação Cristã do Brasil: Luigi Francescon - 1910

- Testemunhas de Jeová: Charles Taze Russel, 1916 – EUA

- Igreja do Evangelho Quadrangular: Aimeé Semple McPherson, 1944 - EUA

- Universal: Edir Macedo, Brasil – 1977

Destas quantas outras não surgiram?

      “Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade ser caluniado. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia. Há muito tempo a condenação os ameaça, e a sua ruína não dorme.” (2Pd 2, 1-3)

Por Junior Mathias
 
Fonte: Falsas Doutrinas – Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 20 de março de 2015

Fim da Igreja Protestante da Escócia que decide aceitar pastores gays


   A Igreja Protestante da Escócia de  tradição presbiteriana, conhecida como o Kirk,  a maior denominação evangélica do país, decidiu aceitar pastores gays. Movimentos tradicionais e liberais divergiam sobre este assunto causando um racha no ministério. A assembleia da denominação se posicionou a favor da permissão de que homens e mulheres abertamente homossexuais possam ser ordenados sacerdotes. O preceito, que contempla a possibilidade de que os fiéis que mantiverem relações com pessoas do mesmo sexo possam ser ordenados, terá que ser respaldado agora em escala paroquial e aprovado oficialmente no próximo ano pela próxima Assembleia Geral anual.

“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, disse John Chalmers, dirigente da denominação, segundo o jornal The Guardian.

A escolha da denominação com sede em Edimburgo fez com que muitos fiéis protestassem usando cartazes com dizeres que lembram que a Bíblia condena da prática homossexual.

A Igreja Batista Zion também participou do protesto com uma faixa que dizia: “Deus salve a Escócia da blasfêmia”. Em outro cartaz os manifestantes lembraram da cidade de Sodoma. “Deus queimou Sodoma. A cidade gay. Arrependa-se. Jesus salva os pecadores.”

Apesar da decisão ter acontecido nesta semana, a discussão na Igreja da Escócia é antiga, a assembleia trata desse tema desde 2009 quando um ministro homossexual foi escolhido para liderar a paróquia da cidade de Aberdeen. Os sacerdotes homossexuais ainda terão que esperar o processo burocrático para oficializar a decisão, o que pode fazer com que eles assumam os cargos apenas em 2015.

Na pauta da assembleia também estava uma moção que restringiria o cargo de pastores apenas para homossexuais celibatários ou para os que tivessem em uma união gay oficializada, mas a proposta foi rejeita por 340 votos contra e 282 a favor.

Nota: Mais uma vez afirmo que o protestantismo está com seus dias contados dentro do cristianismo! Onde se encontram os pseudos reformadores Lutero, Calvino, Zuínglio e Henrique VIII e suas invencionices rebeldes e heréticas!